“Ela me da uma bagunça quente e um novo significado..Droga querida. Eu estou sendo. Estou tentando falar com você, eu estou gritando...Oh baby, não posso cair, por favor venha me ajude...E eu simplesmente não consigo ser o suficiente....Você sabe que é meu Demônio”. Black Eyed Peãs – Just Can’t Get Enough.
(Pov. Mary)
Eu sabia que Tom ia querer me matar por não ter contado o que realmente aconteceu há dez anos quando Dave e mais alguns caçadores vieram me procurar para falar que Herman Slagger Kupp e seu bando estariam se juntando a bruxas em busca da Lux lapidem. Eu não acreditei no começo, mas depois de com alguns boatos isso se confirmar. Eu disse que se resolvesse ajudá-los, eles não poderiam me matar, ou a Carol e Tom, e eles prometeram. Mas eu não quis ajudá-los, pois eu não confiava neles, e mesmo não querendo ajudar, fiz com que eles prometessem não nos matar.
Caroline agora com certeza, tinha dito que iria pesar, mas eu sei que ela vai ajudar, ela pode ser fechada para o mundo, mas tem seus motivos, e sei que ela adora uma boa aventura.
(Pov Caoline)
- Tom, eu preciso conversar com você e Mary. – disse entrando em casa.
- Claro que precisa, você começa a fala com aquele caçadorzinho, então quando chego em casa encontro vários daqueles medalhões que deixam eles conseguirem nos ver quando estamos invisíveis com nossas vitimas, e você sai correndo dizendo que talvez demore e pede para te ligar quando Mary chegar, e quando ela chega ela surta e paralisa, e eu te ligo como um louco e você NÃO ATENDE. – disse (gritou) Tom.
- Calma, eu vou explicar seu chato. – disse fazendo bico.
- Fala logo Carol, ele já te perdoou, agora FALA. – disse Mary impaciente.
- Certo. Bem, Dave pediu nossa ajuda. Segundo ele, há uma pedra chamada Lux lapidem. Que tem o poder de tirar a luz dos humanos, os deixando na eterna escuridão da morte, e da toda essa luz para nós, nos fazendo queimar. Dave quer nossa ajuda, pois segundo ele há bruxas e vampiros envolvidos nessa história, tentando achar a pedra para que isso aconteça, acho que por as bruxas souberem fazer o feitiço e poderem ter alguma proteção sobre esses vampiros. Ele quer nossa ajuda para achar essa pedra primeiro, não deixando que nosso fim chegue. – expliquei.
- Certo isso explica os medalhões, mas por que você saiu ontem? – perguntou desconfiado.
- Fui falar com Dave, ele estava bêbado e eu o levei para casa. – disse a ultima parte surrando.
- Você O QUE? – perguntou me olhando incrédulo. – Caroline, você foi até a casa de CAÇADORES, você ta louca? Meu deus, você poderia ter morrido e....
- TOM – gritei – eu poderia, mas não morri, eles realmente querem nossa ajuda ta? É serio, e você aprovando ou não, eu vou ajudar, se quiser fique em casa, ou vá fazer mais uma de suas viagens sozinho – disse baixo – não ira fazer diferença mesmo, só, talvez, serão com meses a mais. – disse olhando em seus olhos verdes com tristeza. Desviei o olhar para Mary que assistia a tudo olhando para Tom, preocupada? – Depois me conte o que tem para contar Mary, vou para meu quarto – disse andando em direção ao mesmo e dando uma olhada em Tom, que também me olhava meio chocado.
Entrei no quarto e peguei meu celular, comecei a selecionar algumas musicas. Tom, meu maninho Tom, ele é realmente lindo, serio, quando o ele pela primeira vez, achei que fosse algum tipo de deus ou algo assim, ele vestia jeans meio folgados e uma camiseta preta larga, tinha os cabelos loiros e arrepiados e seus lindos olhos castanhos claro. Juro que se não o considerasse um irmão, eu iria querer ele como um algo mais. Mas isso se torna meio estranho pensando agora, a final só o vejo ele com um bom amigo, e um quase irmão. E mesmo sendo tão lindo. As vezes que ele vem nos ver, ele me estressa, não há uma vez que não me estresse nem um pouquinho, ele tem o dom de querer me irritar, sempre sendo ciumento quando me refiro aos garotos (o que acho que ocorre por ele realmente se achar meu irmão mais velho), dando palpites nas minhas escolhas, se intrometendo na minha vida e mandando-me fazer coisas que nem sequer dizem a respeito dele.
Porem, ele sempre me ajuda com tudo isso, os palpites e ciúmes sempre me alertam sobre o certo e o errado. Ele sempre me senta em seu colo e me faz cafuné quando algo da errado, sempre me diz o odiado “eu te disse”, mas sempre me conforta. Talvez ele realmente seja meu irmão mais velho, pelo que sei ele tem vinte e um anos, e trezentos de vampiro.
- Carol, posso entrar? – perguntou Mary batendo na porta.
- Claro. – murmurei tirando os fones de ouvido e pausando as musicas.
- Não fique brava com Tom, ele só se preocupa com você – disse sentando-se na beirada da cama – Mas não é sobre isso que vim falar
- Sim. Você pose me explicar como sabe sobre a história da Lux Lapidem.
- Há dez anos Dave e alguns caçadores me viram, e tentaram me matar, assim como com você, mas eu fui mais rápida e forte que todos eles, e eles acabaram me fazendo a mesma proposta que te fizeram só que eu fui muito covarde, e não confiava neles. Eu não acreditei até a história ser comentada pelos quatro cantos do país entre os vampiros.
- E por que não aceitou?
- Por que eles eram caçadores, não tem como confiar, e mesmo eles fazendo de tudo para ganhar a minha confiança, eu fui covarde demais sabe? Mas, acho que agora isso mudou, eu confio neles, sei que posso contar com a sua ajuda e do Tom, e isso nos dará uma grande trégua com eles. – disse sorrindo Mary.
- Claro, e eu adoro algo para quebrar a rotina. - eu disse rindo. – O que fez você ter confiança neles? – perguntei.
- Eles não terem tentado me matar até hoje, quando você disse que era Caroline, o caçador na hora associou com o meu bando e ficou muito menos resistente, ele fizera um acordo de não nos matar, mesmo não sabendo quem era você ou Tom, e eles cumpriram, então vamos tentar.
- Certo. Só para confirmar, amanha não vai ter sol certo? – perguntei me lembrando que combinara um horário com o Dave, sem ao menos saber se faria sol. Droga.
- Não, não terá sol. Por quê?
- Por que vou me encontrar com Dave para falar a nossa resposta, já que hoje o individuo se encontrava bêbado, e cantando. – disse lembrando-me dele cantando lose my religion.
- Imagino a sena. – disse ela rindo.
- Não queira – disse seria para depois cairmos na gargalhada.
- Posso entrar? – perguntou Tom batendo na porta. Mary se levantou e abril a porta, passando pela mesma e deixando Tom entrar – Oi – disse ele adentrando o quarto.
- Oi.
- Me desculpe ok? Você sabe que eu faço de tudo para que você fique bem, e você me surge com uma dessas, sabe que não quero que se machuque, você é como uma irmã, é uma das coisas mais valiosas e eu não suportaria te perder. – disse já sentado na cama, segurando minhas mãos.
- Sim Tom, eu sei disso, sei que somos praticamente irmãos, e que você quer me proteger. Mas Tom, eu não sou uma garotinha indefesa, muito pelo contrario, sou uma vampira de duzentos anos e se depender sou mais forte que você, e você sabe disso.
- Sim eu sei – concordou e eu ri. – O que foi? Por que esta rindo? – perguntou erguendo uma sobrancelha.
- Parece que eu sou sua mãe te dando sermão. – disse rindo.
- É, parece mesmo. – disse ele também rindo.
* * *
Já eram nove horas de uma manhã chuvosa, estava indo com a BMW emprestada de Mary em direção a casa de Dave. Havia parado na farmácia e comprado alguns comprimidos para dor de cabeça, sabia que ele estaria de ressaca, então fui preparada, provavelmente também estará dormindo, então terei que acordá-lo.
Ao chegar lá fiquei parada atrás de uma arvore observando a casa. Bom, a maioria deles nunca me viu, e os que viram devem querer me matar.mas Eu sou forte e vampira mas que eu saiba não sou dez, e mesmo sendo forte e rápida eles estão em numero maior, e em um lugar onde se eu pisar posso morrer. O jeito vai ser subir a janela.
- Vai ser fácil. – falei comigo mesma – É só farejar onde estiver mais forte seu cheiro.
E foi o que fiz, mas ao subir a janela da qual exalava seu cheiro me deparo com um quarto com as mesmas paredes azuis e brancas, a mesma cama ao centro, o mesmo armário e a mesma cabeceira, mas arrumado, e quando digo arrumado quero dizer sem um Everest ao pé da cama, um armário fechado, nenhum pote de água benta espalhado pelo quarto e sem terços.
- Droga! – exclamei em voz alta – Não é esse o quarto, só pode.
- Você deveria parar de falar sozinha, isso assusta um pouco as pessoas. –disse Dave saindo do que suponho ser o banheiro.
- O que houve com seu quarto? – perguntei depois de lhe lançar um olhar maligno.
- Bem, fizemos uma aposta, eu perdi e tive que arrumar o quarto, e eu estava bêbado, então, nem reclamei, me disseram que até cantei.
- E a ressaca? – perguntei vendo belas olheiras em seu rosto.
- Minha fiel companheira. – disse a contragosto me fazendo rir – Shiii fale mais baixo droga. Acabei de deixar minha bebida no banheiro, acordei com a merda de uma dor de cabeça infernal, então se puder fazer silencio eu agradeço.
- Ih já vi que não esta mais tão alegrinho não é? – disse rindo um tanto alto, o que o fez olhar para mim ameaçadoramente. – Ah, mas é um chato mesmo, tome, eu sabia que ia precisar. – disse lhe entregado os comprimidos.
- Obrigado – disse abrindo uma pequena geladeira que tinha embutida na parede branca, coisa que eu não havia percebido de tão camuflada que estava na parede, e pegou uma garrafa de água e bebeu o comprimido.
- Estarei te esperando no carro, estará na esquina. – fui em direção a janela – Ah e tome um banho esta fedendo a vomito e álcool. – disse e pulei da janela, vendo ele revirar os olhos e voltar para o banheiro.
Meia hora depois o vi a perdido olhando para os lados a procura do carro. Sai do carro e assoviei chamando sua atenção.
- Wow que BELO carro em. – disse ao se aproximar de mim, com o olhar fixado no carro. (link maior que o mundo mas tudo bem né:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.noticiasautomotivas.com.br/imge/bmw-individual-m6-conversivel.jpg&imgrefurl=http://www.noticiasautomotivas.com.br/bmw-individual-m6-convertible-neiman-marcus-christmas-book/&usg=__icdxPQhRhCisGKovT9baaqOaaS8=&h=335&w=450&sz=30&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=xuEtI4F1BHhvzM:&tbnh=110&tbnw=155&ei=H5eITbbAIojfgQe2zNnADQ&prev=/images%3Fq%3Dbmw%2Bpreta%2Bconversivel%26um%3D1%26hl%3Dpt-br%26biw%3D1024%26bih%3D589%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=724&vpy=173&dur=1517&hovh=194&hovw=260&tx=163&ty=62&oei=H5eITbbAIojfgQe2zNnADQ&page=1&ndsp=15&ved=1t:429,r:4,s:0 )
- Serio? Dei de presente de natal para Mary. – comentei – Entre.
- Para onde vamos? – perguntou já dentro do carro.
- Tem uma starbucks aqui perto, pode ser?
- Toma algo que não seja sangue? – perguntou em tom brincalhão, mas pude perceber a curiosidade em seu olhar ao fitar seu rosto.
- É claro senhor caçador de meia tigela, quem nem sequer lembra-se que ontem eu bebi com você uma dose de vodka. – disse em quanto ria.
- Serio? Nossa. Bebi tanto ontem que foi preciso me deixarem um bilhete escrito que viria aqui. – comentou rindo – Sabia que até briguei ontem? Mas não disseram o porque. – disse ainda rindo
- É eu sei, ouvi em quanto corria para casa, vocês gritavam e..
- Por que briguei? – perguntou sutilmente me interrompendo.
- Por...mim, tecnicamente sabe? Gabriel ficava dizendo que iriam nos matar, e você disse que não porque haviam prometido a alguém, que agora sei ser Mary. Mas você não estava tão bêbado assim a ponto de esquecer e..
- Eu sei, eu tenho umas garrafas lá em cima, naquela geladeira camuflada, tenho a vaga sensação que bebi umas duas.
E depois disso passamos o resto do caminho em silencio.
*
- Sim – disse eu do nada. Estávamos caminhando pela calçada um tanto vazia com nossos copos de café expresso.
- Sim o que?
- Sim, nós vamos te ajudar, nós três. Mas você tem que pegar leve com o Tom, ele não confia em vocês, pode fazer besteiras, e me defendera e a Mary caso um fio de cabelo nosso seja arrancado, principalmente de mim, então pegue leve ok? – avisei e ele apenas assentiu – E..hum..o acordo ainda esta valendo, eu sei que não irão o quebrar, mas de qualquer maneira, somos três e vocês nove, mas mesmo assim isso ira valer para o resto de sua vida entendeu? Se eu souber que alguém se quer pensou nisso, eu torno a vida um inferno, já que não poderei matar.
- Certo. – disse ele engolindo em seco. É acho que fui um pouco ameaçadora..sem querer.
- Ótimo. – disse e ficamos em silencio.
- Então..se a BMW é da Mary, qual é o seu carro? – perguntou, provavelmente, tentando quebrar a tensão.
- Uma Falcon 2011 vermelha. – ele coçou a cabeça com cara de desentendido. – Ah! Serio? – perguntei um tanto surpresa e ele assentiu – É uma moto Dave. Uma moto vermelha. – respondi como se ele fosse retardado, falando pausadamente.
- Ah, eu..não me olha assim, não sou obrigado a saber de carros e motos, se tenho um já é uma grande coisa e..
- Tudo bem. – o interrompi revirando os olhos. Ficamos algum tempo em silencio até que..
- Então..já pensou em mudar a dieta? – perguntou ele.
- Não entendi. – disse confusa.
- Sabe, pensou em comer, algo..hm...menos humano?
- Como animais? – perguntei erguendo uma sobrancelha e ele apenas assentiu. – Já pensou em comer terra? – perguntei e ele negou. – obviamente que não, pois é esse o gosto de um animal, alem do mais animais são puros, como crianças. Não tem maldade, é um sangue puro. Nos faz mal. Você deveria saber disso.
- Mas, não acha um pouco maléfico matar tantos humanos? – perguntou me olhando incrédulo.
- Vocês têm que por na cabeça Dave, que não matamos vocês apenas por diversão, mas que também matamos porque precisamos nos alimentar, e foi esse o jeito que saciamos a nossa fome, não há outro, nem sangue animal nos alimentaria, nos mataria. Somos seres, cujo Deus se quer lembra, o que vem Dele nos mata, por que acha que água benta nos queima? Por que acha que se começam a rezar, dizer passagens da bíblia, nós começamos a nos contorcer como demônios? Nós somos os demônios Dave, somos criaturas maléficas, impiedosas, conhece histórias onde vampiros são descritos como bons? Que tomam sangue animal, e até mesmo tem uma em que brilham? Esqueça. Somos seres infernais, e nem sangue animal mudaria isso. – disse e me levantei furiosamente andando até o estacionamento e entrando no carro.
Bati com força no volante e joguei a cabeça para trás. Ele entrou no carro e dirigi sem trocarmos uma palavra durante o caminho. Ao chegar em frente a sua casa ele se virou para mim.
- Sinto muito. – disse.
- Não, não sente. – discordei olhando em seus olhos – É pedir muito, para vocês me entenderem? Caramba. É melhor você entrar, o coração deles já esta acelerado o bastante. Não os enfarte. – disse destravando as portas e ele saiu.
(P.O.V’s Tom)
- Você tem certeza você tem certeza que ele é confiável Mary? – perguntei pela milésima vez desde que Carol saiu em disparada com o carro de Mary.
- Sim, pela milésima vez, sim Tom, e se perguntar mais uma vez, eu juro, que te mato, eu não to brincando. – respondeu ela semicerrando os olhos.
- Você sabe que só estou preocupado Mary. – disse eu.
- Preocupado? Você é obsessivo isso sim. – disse ela levantando-se do sofá onde estava e sentando no braço da poltrona onde eu me encontrava alarmado. – Eu sei que você não confia neles, mas confia em mim certo? – perguntou e eu assenti. – Então. Você confia em mim e eu confio nele. Seu paranóico. – disse ela rindo.
- Não sou. Você sabe que eu.. – eu ia continuar, mas ouvi de longe o quase imperceptível som do motor do carro de Mary se aproximar, dez segundos depois uma Caroline furiosa adentrava a sala.
- Foi ruim? Ele te machucou? Ameaçou-te? Eu o mato se.. – comecei já entérico pela sua fúria.
- NÃO Tom, não aconteceu nada ok? – disse ela me interrompendo raivosa. – Vou caminhar, não venham atrás de mim, preciso de um tempo sozinha. – disse ela já passando pela porta novamente.
(P.O.V’s Caroline)
Não queria ser grossa com Tom, só que irritada eu sou grossa até com o papa, se bem que não preciso estar irritada para ser grossa com ele. Eu simplesmente só quero correr.
Eu Só Quero Correr
Eu só quero correr, esconde-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, joga-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr
Eu só quero correr
Estou fora sozinho
Eu tento ligar para sua casa
Não posso contatá-lo pelo telefone
Vou colocar a cabeça no lugar
Estou arrumando minha mala
É mais do que você merece
Não me trate como um arrasto
Eu estou sentindo como se eu continuar falando
Eu estou repetindo para mim mesmo, minhas palavras perderam significados
Eu continuo repetindo para mim mesmo
Eu só quero correr, escondê-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, jogá-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr (correr, correr, correr)
Eu só quero correr
(correr, correr, correr)
Como um jogo de xadrez
Eu prevejo seu movimento
Eu acho que conheço você melhor
Melhor do que você se conhece
Estou doente de me sentir barato
Enganado e abusado
Doente de perder o sono
Pensando em você
Eu estou sentindo como se eu continuar falando
Eu estou repetindo para mim mesmo, minhas palavras perderam significado
Eu continuo repetindo para mim mesmo
Eu só quero correr, escondê-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, jogá-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr (correr, correr, correr)
Eu só quero correr (correr, correr, correr).
Eu só quero correr, escondê-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, jogá-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr, escondê-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, jogá-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr (correr, correr, correr)
Eu só quero correr (correr, correr, correr).
(P.O.V XXX)
Droga, estou...Entregando-me, isso é errado, eu sei, mas..não pode ser só uma atração. Droga. Não posso mais negar.
Se ela é o Demônio, eu vou para o inferno com muito prazer...
N/A: Ola como estao? *-*
comentarios? dicas? tudo vale.
É só,
Beijos :*
eu to gostando bastante *-*
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