segunda-feira, 25 de abril de 2011

Capitulo 6


    “Eu tomei o veneno. Para ser infectado. Me devolva meu coração. Que seu corpo rejeitou....Estou continuando na dor, que está me consumindo. Está tornando-se meu proprio sangue” Attention – Tokio Hotel

Amy Waldorf

  Amy, a vida toda uma garota doce, estudiosa, linda. Encantadora com seus cabelos loiros e olhos azuis.
  Amy, como a maioria das crianças, teve seu pai, e sua mãe, teve um bom ambiente familiar...
  Ok, Amy, não teve um bom ambiente familiar. Não, nunca. Quando tinha dez anos seu pai morreu em um trágico acidente de carro. Aos doze sua mãe se casou novamente. Um homen encantador Amy admitia a si  mesma. Bom, pelo menos era, até que ele e sua mãe se casaram. Ele batia nela e na mãe..abusava delas. Até os quatorze anos, quando chegou em casa, sua mala estava feita, e se bem se lembrava, essas foram as palavras de sua mae:
  “ Filha – dissera ela com lagrimas nos olhos – ele saiu querida, tempo o suficiente para voce fujir, eu sei que só continua aqui por mim...
  - Mãe, não..eu não posso fazer isso. Não vou te deixar sozinha com esse monstro – tentara argumentar ela.
  - Querida, eu te amo, eu quando digo para fugir, não estou sujerindo estou mandando. – disse a mãe. – Eu te amo filha, e não quero mais te ver sofrer. Fuja, agora! Ver ele fazer isso só me faz sofre em dobro, alivie minha consciência, deixe-me pensar que fiz algo certo uma vez na vida. – disse a mãe já chorando.
  - Mãe..eu não posso, não conseguiria te deixar aqui. Não posso fazer isso com você – diz a menina já com a voz embargada e tomada pelo choro compulsivo.
  - Você pode sim. E vai. Por mim filha, isso..só me faz sofre mais e..
  - Eu te amo mãe, mais que tudo, nunca se esqueça disso. – dissera a menina. E essas foram as únicas palavras trocadas antes de Amy sair pela porta dos fundos com uma mochila lotadas de roupas enfiadas as pressas pela mãe, um celular novo com apenas números de emergência e 1000 dólares que sua mãe tinha guardado.
  Dois meses depois, a mãe da garota suicidou-se. Amy se encontrava na casa de uma gentil senhora que ao encontrá-la na rua e, depois de ouvir sua história e com muita pena da menina, a abrigou em sua humilde casa. Antes disso Amy havia morado três semanas na rua, como uma mendiga, não tomara banhos decentes, apenas em um rio por perto. A menina se encontrava no sul do Canadá, a aproximadamente vinte km de distancia de sua casa. Ela poderia parecer feliz aos olhos de quem a visse. Mas a idosa senhora, com seus longos vividos oitenta anos, via a tristeza no olhar da menina, ouvia seu choro durante a noite, ouvia seus gritos de pesadelos enquanto dormia.
  Amy foi matriculada pela senhora em uma escola perto da região, não fazia amigos, era a excluída, até que um dia, uma mulher linda, que parecia ser modelo, disse que podia ajudá-la. Sabia de seu trauma...desde então, Amy nunca mais foi a mesma, não que fosse antes, mas..digamos que algumas coisas como..sua dieta, sua fé em Deus, que foi perdida e odiada, sua fome..por sangue...
  É, parece que algumas coisas estão voltando na vida desta menina, que não tem consciência nenhuma do que ocorreu há quinze anos atrás. Mas mesmo assim, volta seu passado...”

*                                              *                                                 *

  (POV Caroline)

  - Dave, da para você parar de nos enrolar, e dizer qual a noticia que veio nos dar? – perguntei já impaciente. Após duas semanas do incidente na starbuck’s, Dave me apareceu dizendo que tinha informações sobre as bruxas e o clã maligno de vampiros.
  - Ok, ok. Ouvi dizer por um amigo confiável que eles se encontram no Canadá. – disse ele.
  - Como pode ter tanta certeza? – perguntou Tom desconfiado, ele simplesmente odiou Dave no momento em que eu disse que havíamos brigado e contado os mínimos detalhes. Ele me sentou em seu colo, afagou minhas costas, e tranqüilamente, com raiva no olhar e calma na voz, disse que mataria Dave, que arrancaria seus paises baixos fora, e que queimaria seu corpo para que nada do “traste” sobrasse.
  - Ele esta seguindo eles, é imperceptível. O que é ótimo Thomas, então eu tenho certeza absoluta, confio em tudo o que ele diz.
  - Ótimo. E como, quando, vamos para lá? – perguntou arqueando uma sobrancelha, Tom.
    - Bom, podemos ir de carro, o que demora um pouco, e mesmo correndo não daria tempo de chegarem, então nós temos uma base a mais ou menos 500 kilometros daqui, se formos de carro ainda hoje chegamos na base, são onze horas da noite, chegaremos la perto das seis, e voces podem parar para dormir, montaremos barracas  assim que anoitecer entrarei em contato com meu amigo, partimos no avião particular. E nós tentaremos dormir de dia tambem, para que não haja tantas pausas. – informou ele.
    - Ótimo, nos de dez minutos para prepararmos as malas, e vá ao hospital e consiga-nos bolsas de sangue, umas seis,  a fome volta em breve, se quer que ajudemos, não demore – disse Mary antes que Tom falasse alguma merda.  
  - Esta bem, não demoro – respondeu Dave prontamente já saindo para seu carro.
 
  - Qual o seu problema? – perguntou Mary assim que entramos.
  - Nenhum, eu não sou obrigado a gostar dele, não confio nele tambem. Entao não tenho problema nenhum. – respondeu ele dando de ombros.
  - Fale serio Tom, não amo ele, mas não é tao detestavel assim, só age assim por que quer. – eu disse revirando os olhos.
  Entao Tom e Mary engataram em uma conversa sobre algo que nao me preoculpei em saber.
  Fuck you, Fuckyou very very much...” – tocou meu celular.
  - Tansito, muito transito, chego ai em duas horas, no minimo. – disse Dave, que nem se quer esperou eu dizer alo, do outro lado da linha.
  - Eu posso ir ai e te buscar...mas ai o carro vai ficar ai. – respondi meio indecisa.
  - Há uns tres quilimetros tem um acostamento..eu posso deixar la, e depois pedir para alguem ir buscar, mas então teria que ir de carona com alguám, alias todos iriamos de carona, ja que o meu carro era o unico que tem capacidade e...
   - Ok Dave vou te buscar com a moto, tchau. – disse e desliguei. Os amiguinhos dele vão no carro de Mary e de.
  
  (POV Dave)

  Que saco! Ja faz dez minutos que liguei para Caroline, e, mesmo depois de mau educadamente desligar na minha cara, ela ainda não chegou. Bufei pela decima vez.
  - Hey gata! – chamou um motoqueiro..não espera era uma motoqueirA. Caroline.
  - Que demora garota. – reclamei.
  - Ei caladinho, se não te deixo ai. Mofando -  respondeu ela simplesmente.
  - Estou parado no acostamendo fazem vinte minutos, não pode falar nada – respondi revirando os olhos e saindo do carro.
  - Que seja – disse ela. – Suba, ainda temos que passar no hospital – disse acelerando a moto. Tive que me segurar firmemente nela para não  cair. Nem capacete eu pus, essa menina é louca mesmo.
  - Caramba – gritei – você não cai não?
  - Quieto caçador – respondeu me ignorando. QUIETO? Ela simplesmente quase virou a moto toda para frente e passou por cima de uma outra, e me manda ficar quieto.
  Chegamos no hospital, ela foi atras de suas bolsas de sangue e eu fiquei parado do lado de fora encostado na moto da maluca.
  - Hey lindo, essa Falcon é sua? – perguntou uma mulher vindo em minha direção. Mas nao era uma simples mulher era a mulher. Alta com cabelos cacheados até os meio das costas morenos, olhos castanhos delineados com um lapis preto e um vestido vermelho que marcava suas belas curvas. Muito belas por sinal. Ahn? Ela perguntou da moto? Acho que sim entao..acho que uma mentirinha não faz mal.
  - Sim, gostou? – perguntei dando um sorriso torto.
  - Muito. – disse ela avaliando a “moto” (quer dizer eu). De longe vi de relance Caroline parada observando a cena com um sorriso. Droga, ela deve estar rindo da minha cara, vou mostra para ela. – Pode me dar uma carona? – perguntou ajeitando o decote em v do vestido.
  - Desculpe, ele não pode, nesse momento precisa me levar para casa, depois ele te liga, tchau querida – Caramba! De onde surgiu esse ser? Do nada Caroline ja estava do meu lado dando dois beijinhos na cara da moça que ficou completamente confusa e até um pouco frustrada.
  - Caramba menina! – exclamei quando a morena peituda foi embora.-  Sua estraga prazeres – fiz bico.
  - Dave não ia deixar aquela prostituta andar no meu bebe – disse passando a mao na moto como se fosse uma criança. – Ela dar em cima de voce, é até ilario, mas agora sentar aquela bunda imunda dela aqui, nunca, mas nem morta.
  - Ela não era prostiuta – reclamei.
  - Era sim seu tapado, vocês homens viu – reclamou de volta subindo na moto. Tenho que admitir, ela ficava muito sexy nessa moto, com o cabelo bagunçado, e esse ar de avenureira. Ela que não me ouça dizer isso.
  Subi na moto e fomos em silencio para a casa de Caroline. Ao chegar la o tal de Tom me olhou torto.
  - Porque demoraram tanto? – perguntou desconfiado. ‘Tava pegando a Carol na moitinha seu troxa’ pensei. Credo, esse cara é chato. Ri com esses pensamentos o que fez Mary nos olhar desconfiada com a sobrancelha erguida e rir, e Tom nos olhar com ódio, mais expecificamente para mim. Foi algo do tipo: Vou te matar.
  - Dave ficou paquerando uma prostituta – explicou Caroline de pois de me lançar um olhar reprovador e revirar os olhos.
  - Não perde tempo em garoto, você é mesmo “o caçador”...de meninas – riu-se Mary. Revirei os olhos.
  - Vocês são tão retardados mentais – disse Tom sentando-se no sofá.
  - É Tom, só nós somos normais – disse Caroline. Por algum motivo a proxima cena me deixou irritado..
  Caroline sentou no colo de Tom e o beijou calorosamente... Ok ok. Não foi isso o que aconteceu. Ela apenas sentou no colo dele e lhe deu um estalado beijo na bochecha, mas ao meu ver pareceu muito mais. Fiquei irado, e dei a desculpa de ter que respirar ar fresco para nao cometer uma loucura. Algo dentro de mim rugia, queria arranca-la dali e matar Tom.

Em algum lugar...
           
(POV desconhecido)

  - Você tem feito um ótimo trabalho, devo admitir – disse ele.
  - Obrigado – agradeci meneando a cabeça para frente. – Sabe que vai contra meus principios..
  - Sim, por isso o admiro muito. Estas a nos ajudar, és muito corajoso por isso – disse com seu sotaque ingles e seu linguajar antigo.
  - Sabe que se isso não der certo..sabe que tem esse risco certo? De que tudo podera dar errado, e ele se rebelar – disse eu calmamente.
  - Sim, mas teremos a “proposta” para ele, e tudo dara certo..Dave é o melhor, e se algo der errado, ele mesmo se encarregara de matá-lo, então não temos com o que nos preoculpar.
  - Receio que Dave fracasse, e estara tudo perdido caso isso aconteça – comentei.
  - Ele não ira. Foi você quem o recomendou, acredito ter feito a escolha certa – disse ele pondo a mão no meu ombro.
  - Certo. Mas me diga, e como vao as coisas com os escolhidos? – perguntei tentando aliviar a tensão no ar.
  - Ah sim, consseguimos uma que resistiu a transformação. A garota sofreu de mais. Acho que é efeito da maldição que rogamos á eles – disse ele.
  - Ótimo. A escolhida sera a ultima certo? – perguntei. A escolhida. Temia por ela. Ele sabia disso. O sacrificio a qual nos referiamos, não era bem o que os outros pensavam...
   Mas o que eu não faria para salva-la de sua doença?

*                                      *                                                       *
 
  (POV Caroline)

  Estava sentada no banco do carro de Mary, com Dave no volante e Mary dormindo no banco de tras, e Tom dirigia minha moto, era o unico alem de Mary que eu deixava dirigir, e os outros caçadores estavam no carro de Tom, que deixou com a maior carranca do mundo a chave nas mãos deles. Ja eram oito horas da noite, o ceu não tinha lua e estava morrendo de sono, havia apenas tirado um breve cochilo um de quase uma hora no carro e despertara ja havia meia hora. Eu e Dave por vezes trocamos palavras, nada muito interessante. Ah que nada, a coversa tava tão boa que eu até cochilei agora...

  Caroline!! – chamou a megera.
  - Sim senhora – respondi de cabeça baixa e quase tropeçando em meus trapos, os trapos que ela me obrigava a usar em quanto papa não estivesse em casa.
  - Você sua inútil ainda não lavou minhas roupas, queres apanhar? – perguntou apontando-me o dedo.
  - Não senhora –respondi prontamente engolindo em seco. Ela andou até o outro extremo da sala e pegou um pedaço de madeira da lareira. – Sinto muito, isto nao vai se repetir. Eu juro – respondi choramingando quando ela fez menção de me bater. Outro roxo e não aguentaria ficar de pé, e apanharia mais.
  - Va para o porão, fique la e só saia quando adormecer, e nada de levar roupas ou comida, direi ao seu pai que esta indisposta – ordenou ela.
  - Senhora, eu sinto muito, não me deixa lá – disse ja com lagrimas ameaçando a cair. Ela levantou o pedaço de madeira e jogou-o contra minhas costas, fazendo-me cair contra o frio chão.
   - Vá logo, antes que fique lá por mais dois dias.
   E assim o fiz, fiquei lá, sozinha, como era de costume. Ouvi passos e presumi ser papai, ele provavelmente jantaria com a megera, megera não era seu nome, mas se fosse não faria diferença.
  E no escuro, sozinha, com fome e frio, eu adormeci. Ultimamente, ficar só tem sido meu refugio. Ali eu encontrava a paz. Nao precisava fingir sorrisos, ou disfrarçar o choro, apenas chorava até sentir que não haveriam mais lagrimas, mas elas sempre vinham, e quando vinham, eu havia de segura-las, engoli-las, e sorrir, como a boa criada que megera me condena a ser. Eu não preciso fingir...não no escuro, na calada da noite sozinha em meus prantos.
 Minha linha de raciocinio foi interrompida pela megera entrando no porao com um ferro em brasa.
  - Ah queridinha, seu papa estas muito bravo- disse ela sorrindo malignamente. – Por que mentiu para a sua querida madrasta e disse que estava indisposta, se quando seu papa subiu a seu quarto para desejar-lhe boa noite, o quarto e a cama encontrvam-se sozinhos?
  - Mas..eu não fuji, estou aqui! – exclamei.
  - Não. Voce fugiu, que feio não? – perguntou com sarcasmo. – Não acha qe merecia um castigo?
  - Não eu..
  - Calada! – ordenou. E veio com o ferro em minha direçao, fechei os olhos, e silenciosas lagrimas escorriam freneticamente por me rosto, e não pude conter o grito que veio junto ao ferro marcando minhas costas....
  Cicatrizes ficarão para sempre. Frente a frente com a morte. Um momento que parece melhor. A escuridão e a luz estão bloqueando a visão dela. Ela não está voltando. Ela não consegue dormir porque o tempo continua..As mãos de alguém estão tocando ela, ela não tem nenhum desejo...Ela simplesmente não se importa. As memórias dela estão indo embora - Tokio Hotel on the edge”

  - NÃAAO – gritei assustando Dave que estava cochilando também. Passei a mão no cabelo e percebi que estava suada, e chorando freneticamente.
  - Caroline, o que houve? – perguntou assustado. Olhei para tras e constatei que todos tinha parado para dormir e que Mary provavelmente tinha ido junto a Tom caçar.
  - Apenas..lembranças – respondi tentando acalmar meu coração que só faltava saltar para fora do peito.
  - Quer conversar sobre isso? – perguntou com certa incerteza na voz. Sim. eu queria conversar sobre isso, pois ja havia tempos que não tinha esses sonhos recordações. Mas falaria com Mary ou Tom. Não quero mostrar a Dave, minha pior fraquesa.
  - Não, foi apenas um breve pesadelo, não irá se repetir, lhe garanto – respondi ja parando de chorar e controlando minha voz.
  - Ok, se assim prefere – disse ele dando de ombros e virando-se para o lado.
  Dez minutos depois, eu cochilei, e novamente tive esse sonho. Mas Dave, ja sem paciencia apenas se aproximou e disse:
  - Não me bata – e me abraçou. Simples assim. Deixei-me ser abraçada, mesmo que por ele, e chorei, novamente derramei lagrimas sobre megera. Olhei para o ceu, e constatei ser uma noite sem lua, mas logo amanheceria, e teria que montar a barraca para não virar churrasco. Acho que meu futuro, sempre foi fugir do sol, pois é na escuridão que encontro a paz, a solidão e o conforto.
  O pior é ter o poder de controlar sonhos, mas não poder mover um dedo sobre os meus proprios sonhos..


Na Escuridão
Eu tenho escrito canções (No Escuro)
Eu me senti inspirada (No Escuro)
Eu me escondo (No Escuro)
Costumava estar com medo (Do Escuro)
Esses na luz sabem que morreremos (No Escuro)

Tem uma luz artificial aqui.
Minhas falhas escondem bem aqui.
Eu costumava ficar com medo de barulhos atravancados.
Agora eu estou com medo do silêncio.

Preencha esse espaço, palavras ociosas.

Eu estou morrendo de medo da luz e do silêncio.
Jesus, mate-me dentro disso.
Me levante para a vida de novo,
Como Você fez, como Você fez.

Agora eu estou muda apesar de mim mesma,
Todos eles se foram.
O silêncio que me detona,
As palavras ociosas me abandonaram e eu sobrei pra me encarar.

Eu seguro incontáveis por cada palavra ociosa.
Praga de palavras ociosas...

Eu estou morrendo de medo da luz e do silêncio.
Jesus, me cue dentro disso.
Me levante para a vida de novo,
Como Você fez, como Você fez.

A glória nos mostra, nos expõe.
Eu estou nua aqui, abandonada aqui,
Pelo Escuro, pelo Escuro, pelo Escuro, pelo Escuro

Eu estou morrendo de medo da luz e do silêncio.
Jesus, mate-me dentro disso.
Me levante para a vida de novo,
Como Você fez, como Você fez.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Capitulo 5

“Ela me da uma bagunça quente e um novo significado..Droga querida. Eu estou sendo. Estou tentando falar com você, eu estou gritando...Oh baby, não posso cair, por favor venha me ajude...E eu simplesmente não consigo ser o suficiente....Você sabe que é meu Demônio”. Black Eyed Peãs – Just Can’t Get Enough.

(Pov. Mary)  
  Eu sabia que Tom ia querer me matar por não ter contado o que realmente aconteceu há dez anos quando Dave e mais alguns caçadores vieram me procurar para falar que Herman Slagger Kupp e seu bando estariam se juntando a bruxas em busca da Lux lapidem. Eu não acreditei no começo, mas depois de com alguns boatos isso se confirmar. Eu disse que se resolvesse ajudá-los, eles não poderiam me matar, ou a Carol e Tom, e eles prometeram. Mas eu não quis ajudá-los, pois eu não confiava neles, e mesmo não querendo ajudar, fiz com que eles prometessem não nos matar.
  Caroline agora com certeza, tinha dito que iria pesar, mas eu sei que ela vai ajudar, ela pode ser fechada para o mundo, mas tem seus motivos, e sei que ela adora uma boa aventura.


(Pov Caoline)
 
  - Tom, eu preciso conversar com você e Mary. – disse entrando em casa.
  - Claro que precisa, você começa a fala com aquele caçadorzinho, então quando chego em casa encontro vários daqueles medalhões que deixam eles conseguirem nos ver quando estamos invisíveis com nossas vitimas, e você sai correndo dizendo que talvez demore e pede para te ligar quando Mary chegar, e quando ela chega ela surta e paralisa, e eu te ligo como um louco e você NÃO ATENDE. – disse (gritou) Tom.
  - Calma, eu vou explicar seu chato. – disse fazendo bico.
  - Fala logo Carol, ele já te perdoou, agora FALA. – disse Mary impaciente.
  - Certo. Bem, Dave pediu nossa ajuda. Segundo ele, há uma pedra chamada Lux lapidem. Que tem o poder de tirar a luz dos humanos, os deixando na eterna escuridão da morte, e da toda essa luz para nós, nos fazendo queimar. Dave quer nossa ajuda, pois segundo ele há bruxas e vampiros envolvidos nessa história, tentando achar a pedra para que isso aconteça, acho que por as bruxas souberem fazer o feitiço e poderem ter alguma proteção sobre esses vampiros. Ele quer nossa ajuda para achar essa pedra primeiro, não deixando que nosso fim chegue. – expliquei.
  - Certo isso explica os medalhões, mas por que você saiu ontem? – perguntou desconfiado.
  - Fui falar com Dave, ele estava bêbado e eu o levei para casa. – disse a ultima parte surrando.
  - Você O QUE? – perguntou me olhando incrédulo. – Caroline, você foi até a casa de CAÇADORES, você ta louca? Meu deus, você poderia ter morrido e....
  - TOM – gritei – eu poderia, mas não morri, eles realmente querem nossa ajuda ta? É serio, e você aprovando ou não, eu vou ajudar, se quiser fique em casa, ou vá fazer mais uma de suas viagens sozinho – disse baixo – não ira fazer diferença mesmo, só, talvez, serão com meses a mais. – disse olhando em seus olhos verdes com tristeza. Desviei o olhar para Mary que assistia a tudo olhando para Tom, preocupada? – Depois me conte o que tem para contar Mary, vou para meu quarto – disse andando em direção ao mesmo e dando uma olhada em Tom, que também me olhava meio chocado.
  Entrei no quarto e peguei meu celular, comecei a selecionar algumas musicas. Tom, meu maninho Tom, ele é realmente lindo, serio, quando o ele pela primeira vez, achei que fosse algum tipo de deus ou algo assim, ele vestia jeans meio folgados e uma camiseta preta larga, tinha os cabelos loiros e arrepiados e seus lindos olhos castanhos claro. Juro que se não o considerasse um irmão, eu iria querer ele como um algo mais.  Mas isso se torna meio estranho pensando agora, a final só o vejo ele com um bom amigo, e um quase irmão. E mesmo sendo tão lindo. As vezes que ele vem nos ver, ele me estressa, não há uma vez que não me estresse nem um pouquinho, ele tem o dom de querer me irritar, sempre sendo ciumento quando me refiro aos garotos (o que acho que ocorre por ele realmente se achar meu irmão mais velho), dando palpites nas minhas escolhas, se intrometendo na minha vida e mandando-me fazer coisas que nem sequer dizem a respeito dele.
  Porem, ele sempre me ajuda com tudo isso, os palpites e ciúmes sempre me alertam sobre o certo e o errado. Ele sempre me senta em seu colo e me faz cafuné quando algo da errado, sempre me diz o odiado “eu te disse”, mas sempre me conforta. Talvez ele realmente seja meu irmão mais velho, pelo que sei ele tem vinte e um anos, e trezentos de vampiro.
  - Carol, posso entrar? – perguntou Mary batendo na porta.
  - Claro. – murmurei tirando os fones de ouvido e pausando as musicas.
  - Não fique brava com Tom, ele só se preocupa com você – disse sentando-se na beirada da cama – Mas não é sobre isso que vim falar
   - Sim. Você pose me explicar como sabe sobre a história da Lux Lapidem.
  - Há dez anos Dave e alguns caçadores me viram, e tentaram me matar, assim como com você, mas eu fui mais rápida e forte que todos eles, e eles acabaram me fazendo a mesma proposta que te fizeram só que eu fui muito covarde, e não confiava neles. Eu não acreditei até a história ser comentada pelos quatro cantos do país entre os vampiros.
  - E por que não aceitou?
  - Por que eles eram caçadores, não tem como confiar, e mesmo eles fazendo de tudo para ganhar a minha confiança, eu fui covarde demais sabe? Mas, acho que agora isso mudou, eu confio neles, sei que posso contar com a sua ajuda e do Tom, e isso nos dará uma grande trégua com eles. – disse sorrindo Mary.
  - Claro, e eu adoro algo para quebrar a rotina. - eu disse rindo. – O que fez você ter confiança neles? – perguntei.
  - Eles não terem tentado me matar até hoje, quando você disse que era Caroline, o caçador na hora associou com o meu bando e ficou muito menos resistente, ele fizera um acordo de não nos matar, mesmo não sabendo quem era você ou Tom, e eles cumpriram, então vamos tentar.
  - Certo. Só para confirmar, amanha não vai ter sol certo? – perguntei me lembrando que combinara um horário com o Dave, sem ao menos saber se faria sol. Droga.
  - Não, não terá sol. Por quê?
  - Por que vou me encontrar com Dave para falar a nossa resposta, já que hoje o individuo se encontrava bêbado, e cantando. – disse lembrando-me dele cantando lose my religion.
-          Imagino a sena. – disse ela rindo.
-          Não queira – disse seria para depois cairmos na gargalhada.
  - Posso entrar? – perguntou Tom batendo na porta. Mary se levantou e abril a porta, passando pela mesma e deixando Tom entrar – Oi – disse ele adentrando o quarto.
  - Oi.
  - Me desculpe ok? Você sabe que eu faço de tudo para que você fique bem, e você me surge com uma dessas, sabe que não quero que se machuque, você é como uma irmã, é uma das coisas mais valiosas e eu  não suportaria te perder. – disse já sentado na cama, segurando minhas mãos.
  - Sim Tom, eu sei disso, sei que somos praticamente irmãos, e que você quer me proteger. Mas Tom, eu não sou uma garotinha indefesa, muito pelo contrario, sou uma vampira de duzentos anos e se depender sou mais forte que você, e você sabe disso.
  - Sim eu sei – concordou e eu ri. – O que foi? Por que esta rindo? – perguntou erguendo uma sobrancelha.
  - Parece que eu sou sua mãe te dando sermão. – disse rindo.
  - É, parece mesmo. – disse ele também rindo.

*                                       *                                           *
 
  Já eram nove horas de uma manhã chuvosa, estava indo com a BMW emprestada de Mary em direção a casa de Dave. Havia parado na farmácia e comprado alguns comprimidos para dor de cabeça, sabia que ele estaria de ressaca, então fui preparada, provavelmente também estará dormindo, então terei que acordá-lo.
  Ao chegar lá fiquei parada atrás de uma arvore observando a casa. Bom, a maioria deles nunca me viu, e os que viram devem querer me matar.mas Eu sou forte e vampira mas que eu saiba não sou dez, e mesmo sendo forte e rápida eles estão em numero maior, e em um lugar onde se eu pisar posso morrer. O jeito vai ser subir a janela.
  - Vai ser fácil. – falei comigo mesma – É só farejar onde estiver mais forte seu cheiro.
   E foi o que fiz, mas ao subir a janela da qual exalava seu cheiro me deparo com um quarto com as mesmas paredes azuis e brancas, a mesma cama ao centro, o mesmo armário e a mesma cabeceira, mas arrumado, e quando digo arrumado quero dizer sem um Everest ao pé da cama, um armário fechado, nenhum pote de água benta espalhado pelo quarto e sem terços.
  - Droga! – exclamei em voz alta – Não é esse o quarto, só pode.
  - Você deveria parar de falar sozinha, isso assusta um pouco as pessoas. –disse Dave saindo do que suponho ser o banheiro.
  - O que houve com seu quarto? – perguntei depois de lhe lançar um olhar maligno.
  - Bem, fizemos uma aposta, eu perdi e tive que arrumar o quarto, e eu estava bêbado, então, nem reclamei, me disseram que até cantei.
  - E a ressaca? – perguntei vendo belas olheiras em seu rosto.
  - Minha fiel companheira. – disse a contragosto me fazendo rir – Shiii fale mais baixo droga. Acabei de deixar minha bebida no banheiro, acordei com a merda de uma dor de cabeça infernal, então se puder fazer silencio eu agradeço.
  - Ih já vi que não esta mais tão alegrinho não é? – disse rindo um tanto alto, o que o fez olhar para mim ameaçadoramente. – Ah, mas é um chato mesmo, tome, eu sabia que ia precisar. – disse lhe entregado os comprimidos.
  - Obrigado – disse abrindo uma pequena geladeira que tinha embutida na parede branca, coisa que eu não havia percebido de tão camuflada que estava na parede, e pegou uma garrafa de água e bebeu o comprimido.
- Estarei te esperando no carro, estará na esquina. – fui em direção a janela – Ah e tome um banho esta fedendo a vomito e álcool. – disse e pulei da janela, vendo ele revirar os olhos e voltar para o banheiro.
  Meia hora depois o vi a perdido olhando para os lados a procura do carro. Sai do carro e assoviei chamando sua atenção.
  - Serio? Dei de presente de natal para Mary. – comentei – Entre.
  - Para onde vamos? – perguntou já dentro do carro.
  - Tem uma starbucks aqui perto, pode ser?
  - Toma algo que não seja sangue? – perguntou em tom brincalhão, mas pude perceber a curiosidade em seu olhar ao fitar seu rosto.
  - É claro senhor caçador de meia tigela, quem nem sequer lembra-se que ontem eu bebi com você uma dose de vodka. – disse em quanto ria.
  - Serio? Nossa. Bebi tanto ontem que foi preciso me deixarem um bilhete escrito que viria aqui. – comentou rindo – Sabia que até briguei ontem? Mas não disseram o porque. – disse ainda rindo
  - É eu sei, ouvi em quanto corria para casa, vocês gritavam e..
  - Por que briguei? – perguntou sutilmente me interrompendo.
    - Por...mim, tecnicamente sabe? Gabriel ficava dizendo que iriam nos matar, e você disse que não porque haviam prometido a alguém, que agora sei ser Mary. Mas você não estava tão bêbado assim a ponto de esquecer e..
   - Eu sei, eu tenho umas garrafas lá em cima, naquela geladeira camuflada, tenho a vaga sensação que bebi umas duas.
     E depois disso passamos o resto do caminho em silencio.
                                         *
    - Sim – disse eu do nada. Estávamos caminhando pela calçada um tanto vazia com nossos copos de café expresso. 
   - Sim o que?                               
   - Sim, nós vamos te ajudar, nós três. Mas você tem que pegar leve com o Tom, ele não confia em vocês, pode fazer besteiras, e me defendera e a Mary caso um fio de cabelo nosso seja arrancado, principalmente de mim, então pegue leve ok? – avisei e ele apenas assentiu – E..hum..o acordo ainda esta valendo, eu sei que não irão o quebrar, mas de qualquer maneira, somos três e vocês nove,  mas mesmo assim isso ira valer para o resto de sua vida entendeu? Se eu souber que alguém se quer pensou nisso, eu torno a vida um inferno, já que não poderei matar.
  - Certo. – disse ele engolindo em seco. É acho que fui um pouco ameaçadora..sem querer.
  - Ótimo. – disse e ficamos em silencio.
  - Então..se a BMW é da Mary, qual é o seu carro? – perguntou, provavelmente, tentando quebrar a tensão.
  - Uma Falcon 2011 vermelha. – ele coçou a cabeça com cara de desentendido. – Ah! Serio? – perguntei um tanto surpresa e ele assentiu – É uma moto Dave. Uma moto vermelha. – respondi como se ele fosse retardado, falando pausadamente.
  - Ah, eu..não me olha assim, não sou obrigado a saber de carros e motos, se tenho um já é uma grande coisa e..
  - Tudo bem. – o interrompi revirando os olhos. Ficamos algum tempo em silencio até que..
  - Então..já pensou em mudar a dieta? – perguntou ele.
  - Não entendi. – disse confusa.
  - Sabe, pensou em comer, algo..hm...menos humano?
  - Como animais? – perguntei erguendo uma sobrancelha e ele apenas assentiu. – Já pensou em comer terra? – perguntei e ele negou. – obviamente que não, pois é esse o gosto de um animal, alem do mais animais são puros, como crianças. Não tem maldade, é um sangue puro. Nos faz mal. Você deveria saber disso.
  - Mas, não acha um pouco maléfico matar tantos humanos? – perguntou me olhando incrédulo.
   - Vocês têm que por na cabeça Dave, que não matamos vocês apenas por diversão, mas que também matamos porque precisamos nos alimentar, e foi esse o jeito que saciamos a nossa fome, não há outro, nem sangue animal nos alimentaria, nos mataria. Somos seres, cujo Deus se quer lembra, o que vem Dele nos mata, por que acha que água benta nos queima? Por que acha que se começam a rezar, dizer passagens da bíblia, nós começamos a nos contorcer como demônios? Nós somos os demônios Dave, somos criaturas maléficas, impiedosas, conhece histórias onde vampiros são descritos como bons? Que tomam sangue animal, e até mesmo tem uma em que brilham? Esqueça. Somos seres infernais, e nem sangue animal mudaria isso. – disse e me levantei furiosamente andando até o estacionamento e entrando no carro.
  Bati com força no volante e joguei a cabeça para trás. Ele entrou no carro e dirigi sem trocarmos uma palavra durante o caminho. Ao chegar em frente a sua casa ele se virou para mim.
  - Sinto muito. – disse.
  - Não, não sente. – discordei olhando em seus olhos – É pedir muito, para vocês me entenderem? Caramba. É melhor você entrar, o coração deles já esta acelerado o bastante. Não os enfarte. – disse destravando as portas e ele saiu.
 
(P.O.V’s Tom)

  - Você tem certeza você tem certeza que ele é confiável Mary? – perguntei pela milésima vez desde que Carol saiu em disparada com o carro de Mary.
  - Sim, pela milésima vez, sim Tom, e se perguntar mais uma vez, eu juro, que te mato, eu não to brincando. – respondeu ela semicerrando os olhos.
  - Você sabe que só estou preocupado Mary. – disse eu.
  - Preocupado? Você é obsessivo isso sim. – disse ela levantando-se do sofá onde estava e sentando no braço da poltrona onde eu me encontrava alarmado. – Eu sei que você não confia neles, mas confia em mim certo? – perguntou e eu assenti. – Então. Você confia em mim e eu confio nele. Seu paranóico. – disse ela rindo.
  - Não sou. Você sabe que eu.. – eu ia continuar, mas ouvi de longe o quase imperceptível som do motor do carro de Mary se aproximar, dez segundos depois uma Caroline furiosa adentrava a sala.
  - Foi ruim? Ele te machucou? Ameaçou-te? Eu o mato se.. – comecei já entérico pela sua fúria.
  - NÃO Tom, não aconteceu nada ok? – disse ela me interrompendo raivosa. –  Vou caminhar, não venham atrás de mim, preciso de um tempo sozinha. – disse ela já passando pela porta novamente.  
 
(P.O.V’s Caroline)

  Não queria ser grossa com Tom, só que irritada eu sou grossa até com o papa, se bem que não preciso estar irritada para ser grossa com ele. Eu simplesmente só quero correr.


Eu Só Quero Correr


Eu só quero correr, esconde-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, joga-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr

Eu só quero correr
Estou fora sozinho
Eu tento ligar para sua casa
Não posso contatá-lo pelo telefone
Vou colocar a cabeça no lugar
Estou arrumando minha mala
É mais do que você merece
Não me trate como um arrasto

Eu estou sentindo como se eu continuar falando
Eu estou repetindo para mim mesmo, minhas palavras perderam significados
Eu continuo repetindo para mim mesmo

Eu só quero correr, escondê-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, jogá-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr (correr, correr, correr)
Eu só quero correr
(correr, correr, correr)

Como um jogo de xadrez
Eu prevejo seu movimento
Eu acho que conheço você melhor
Melhor do que você se conhece
Estou doente de me sentir barato
Enganado e abusado
Doente de perder o sono
Pensando em você

Eu estou sentindo como se eu continuar falando
Eu estou repetindo para mim mesmo, minhas palavras perderam significado
Eu continuo repetindo para mim mesmo

Eu só quero correr, escondê-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, jogá-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr (correr, correr, correr)
Eu só quero correr (correr, correr, correr).

Eu só quero correr, escondê-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, jogá-lo fora
Correr antes que eles descubram-me

Eu só quero correr, escondê-los
Correr porque eles estão me perseguindo
Eu só quero correr, jogá-lo fora
Correr antes que eles descubram-me
Eu só quero correr (correr, correr, correr)
Eu só quero correr (correr, correr, correr).

(P.O.V XXX)

  Droga, estou...Entregando-me, isso é errado, eu sei, mas..não pode ser só uma atração. Droga. Não posso mais negar.
  Se ela é o Demônio, eu vou para o inferno com muito prazer...


N/A: Ola como estao? *-*
comentarios? dicas? tudo vale.
É só,
                          Beijos :*