sábado, 26 de março de 2011

Capitulo 3

(pov’s Autora)


  Há quinze anos, uma garotinha dormia nos braços dormia, inocente, nos braços da mãe. A garotinha nascera há apenas alguns dias, e, tanto ela quanto a mãe, ainda permaneciam no hospital. Uma enfermeira entrou, para levar a criança a ala, do berçário, onde haviam outros bebes recém nascidos, exatos 9 bebes. A enfermeira a levou,e a colocou em seu respectivo berço. Em seguida pegou um celular e falou algumas poucas palavras. Em menos de dez minutos três mulheres adentravam, voando, a sala quente e aconchegante.
  - Esta pronta? – perguntou a uma das mulheres a enfermeira. Grace.
  - Nasci pronta querida. – disse a mesma retirando um canivete do bolso da calça
  - Certo. Então vamos começar logo. – disse outra se aproximando da enfermeira. – Rafaela. – chamou a terceira mulher. Ana.
  - Sim, eu já irei fazer isto. - Disse ela, tomando o canivete da mão da enfermeira e cortando o braço da mesma, um corte fundo, começando no cotovelo e terminando perto do pulso. A enfermeira fez uma careta, mas não reclamou. – Certo. – murmurou Rafaela pegando um pote da bolsa, e despejando algumas gotas do sangue no pote. – Grace, querida, sua vez. – Disse ela sorrindo a mesma. Grace a única vampira no grupo da enfermeira humana e nas duas bruxas, Rafaela e Ana, e a enfermeira humana chamada Sarah. Grace era a mais confiante. Ela se aproximou de Rafaela, que fez o mesmo corte em Grace, e despejou seu sangue ao pote, junto com o da humana. – Pronto. Ana agora é sua vez, não se esqueçam do que tem que dizer, ouviu Grace?
  - Sim, ouvi, na me esqueci. Agora venha cá garota. – chamou Grace a garota humana. A garota ficou em uma ponta da sala, em quanto Grace ficava na outra, as duas em diagonal, em quanto as duas bruxas foram para as outras duas pontas.  
  As duas bruxas ergueram as mãos, e delas saíram dois fechos de luz, que irradiaram e toda sala, Grace e a humana também ergueram as delas e as duas começaram a falar, em latim:
                                          Sanguine electi
                              sequenti quindecim annis                                       duo sanguine
                                       Hoc faciam
                               XV anniversario singulis
                                     qui vere sunt
    Ao proferirem estas palavras, de dentro de cada bebe, uma luz irradiou, mas a de uma pequena garotinha irradiou tão forte que todos poderiam ter ficado cegos. Era ela, que no décimo quinto aniversário, seria a escolhida, para ativar a pedra, que traia o caos, o desespero, e o terror. Os outros seriam apenas deixados como sinais, sinais escritos com sangue, o sangue dos escolhidos. Os bebes teriam vidas normais, pais, e tudo o que uma criança pode ter, até o décimo quinto aniversario, onde nenhum escaparia da maldição.
  As mulheres se separaram. As duas bruxas voaram pela janela, a vampira pulou a mesma, e a enfermeira continuou ali, cuidando dos preciosos bebes.
 
        *                                *                                             *

(N/A: gente ainda sou eu narrando viu)



  Amy Waldorf.

  Isabella Segatt.
 
  Thayla e Nick Filtch, irmãos gêmeos.

  Aya Woolf.

  Jesse Burckle.

  Staphanie Quince.

  Janiffer Harrison.

  Hayley Stenford.


  Todas essas crianças estão prestes a fazer quinze anos, e todas tem se sentido estranhas, sentido vontade de morder pessoas, eles tem olhado pescoços e se imaginando os mordendo, alguns tem visto sangue e sentido uma vontade louca de tomá-lo, alguns tem sentido que conseguem controlar...certas coisas.
  Essas crianças têm sido imperceptivelmente, observadas. Uma delas, esta se sentindo muito, muito estranha. Mal sabe ela, que, mesmo sendo tão inofensiva agora, tão inocente e pura, trará tanto mal a Terra, trará caos. Pobre criança, pobre criança....


               *                               *                                         *

  ( POV Caroline)

  Cheguei, novamente a boate, e procurei Dave, que para a minha sorte ainda se encontrava lá. Dançando com uma garota, ruiva. Eu fui até ele, e ele nem sequer notou, toquei em seu ombro e quando ele se virou sorriu.
  - Caroline, já voltou? – perguntou ele. NÃO imbecil ainda to lá, não viu não? NOSSA pelo bafo já deu pra perceber que ele andou bebendo, e muito eu diria.
  - Pois é, vim falar com você. Mas parece que este incapacitado no momento
  - Não, eu ainda estou sóbrio. Não estou bêbado, juro. – disse Ele soluçando um pouco.
  - Claro. Isso é o que todo bêbado diz. Mas dizem que com bêbado não se discute certo?
  - Já disse, NÃO estou bêbado.  – disse ele parecendo chateado. Foda-se. – O que você veio fazer aqui novamente a final?
  - Bom...eu vim conversar um pouco sobre...aah você sabe, dias chuvosos,  o caos no mundo, pessoas com problemas de coração, o motivo de terem tantos medalhões pendurados na arvore em frente há minha casa. 
  - Sim realmente os dias chuvosos são um saco, o caos no mundo esta um caos, e as pessoas com problemas de coração estão morrendo. Realmente são assuntos interessantes.
  - Dave!- exclamei e ele apenas riu.
  - Certo, certo. Você precisa saber que são de todos, ou quase todos, os caçadores concordam que você pode não confiar em nós, mas nós temos que confiar uns nos outros, certo? Mandar os medalhões foi só um jeito de mostrar nossa confiança.
  - E o que você acha que vamos fazer? Aceitar, apenas por que vocês nos mandaram esses medalhões estúpidos? Olha, eu nem tive tempo de conversar com Mary e Tom. Vai ser difícil, MUITO difícil se eu tentar convencê-los ok?... – eu ia continuar falando mas uma garota passou e ele como um bom idiota acompanhou-a com o olhar. Ok me senti ofendida agora, eu dando o maior discurso e ele paquerando. – AAAAAAAH Dave! Idiota, amanha eu te procuro esta bem? Hoje você esta bêbado de mais.
  - Já disse que não estou bêbado, mas se você prefere assim.
  - Ótimo, vá para casa, e me passe seu numero.
  - Nossa, assim a relação não vai pra frente, já esta querendo me mandar para casa. – disse ele em tom ofendido.
  - Meu Deus . Eu mesma te levo para casa, é capaz de você se perder no caminho.
  - Como se eu realmente fosse. Eu não vou embora agora, muito menos com você.
  - Claro que vai, é isso ou nunca vai saber a resposta, a MINHA resposta, sobre a sua proposta.
  - Mas não é você que diz que estou bêbado?
  - Quem disse que eu vou contar hoje? Pretendo contar amanha, mas você precisa estar atento ao que eu falo. Vamos. - disse o puxando pela gola da camisa. – A propósito, você esta de carro?
  - Eu to de carro? – NÃO ACREDITO QUE A MULA NÃO SABE. Meu Deus me ajuda. – Brincadeira eu sei que eu to. – disse ele rindo.
  - Ótimo que você sabe, caso contrario eu faria você lembrar.
  - Calma ai estressadinha, só porque você é vampira eu não tenho medo de você. – sussurrou ele colocando a mão no casaco e me mostrando um vidro com algo que parecia ser água benta. Eu apenas ri.
  - Vamos senhor não bêbado da noite, eu também não tenho medo de você. – disse mostrando minhas presas. – Agora vamos logo.Eu dirijo.
  - Claro até parece que iria deixar você dirigir, nem sabe o caminho. – disse ele rindo.
  - Vem, vamos logo. – disse o puxando. – E só porque disse isso, Vai ficar sem as chaves. – disse pegando as chaves de suas mãos. – Brincadeira, mas e dirijo, não quero que você morra bêbado e me faça quebrar as unhas


Apenas Hoje a Noite
Aqui estamos,
E eu posso pensar de todas as pílulas,
Hey,
Ligue o carro e me leve para casa,

Aqui estamos,
E você está muito bêbado para ouvir uma palavra que eu digo,
Ligue o carro e me leve para casa,

Só hoje a noite eu vou ficar, E nós vamos jogar tudo fora,
Quando a luz atinge os seus olhos,
Eles estão me dizendo que estou certa,
E se eu,
Eu sou direta,
É tudo por causa de você,
Apenas hoje a noite,

Mas aqui estou eu,
E eu não consigo ver direito,
Mas eu estou muito insensível para sentir agora,

E aqui estou eu,
Olhando para o relógio que está marcando o meu tempo,
Eu estou muito insensível para sentir agora,

Só hoje a noite eu vou ficar, E nós vamos jogar tudo fora,
Quando a luz atinge os seus olhos,
Eles estão me dizendo que estou certa,
E se eu,
Eu sou direta,
É tudo por causa de você,
Apenas hoje a noite,

Apenas hoje a Noite

Você entende quem eu sou você quer saber,
Você pode realmente ver através de mim,
Agora Eu tenho que ir,

Apenas hoje a noite,
Eu não vou deixar,
Eu vou mentir e você vai acreditar,
Só hoje a noite,
Eu vou ver é tudo por causa de mim,

Só hoje a noite eu vou ficar, E nós vamos jogar tudo fora,
Quando a luz atinge os seus olhos,
Eles estão me dizendo que estou certa,
E se eu,
Eu sou direta,
É tudo por causa de você,
Apenas hoje a noite,
É tudo por causa de você,
Apenas hoje a noite,
É tudo por causa de você,
Apenas hoje a noite,
É tudo por causa de você,
Apenas hoje a noite,                             Grace Dussel Kupp

                                                   Ana Coster
                                                      Rafaela Kugler
                                                          Sarah Hanneli

N/A: Oii gente, tudo bom? kk Estefanie, eu ainda nao pensei no seu tom, entao quando eu pensar, ou voce me der uma sugestao eu coloco, o seu Tom, especialmente pra voce, ja que voce nao gostou do meu hunf uahshasu, comentem viu? beijos    :*

sábado, 19 de março de 2011

Capitulo 2



  “É como um desses sonhos ruins, quando você não consegue acordar. Parece que você desistiu, você teve o suficiente
           Mas eu quero mais, eu não vou parar” I Don’t Believe you – Pink.

        *                                          *                                          *

  - Mary te contou da..nossa história?
  - Na verdade, ela apenas me contou que te conhecia, mas já que tem uma história estou muito interessada em saber. – disse curiosa.
  - Caroline, – frisou meu nome - se Mary não lhe contou ainda, talvez..nao seja uma boa ideia então..
  - Por favor? – o interrompi.
  - Já ouviu falar na Lux lapidem?
  - Claro, a pedra que nos faz ter luz a todo tempo e a rouba dos humanos. – disse. Eu conhecia essa história - Mary já me falou sobre ela, a algum tempo, mas não acredito que seja real. Até porque não tem como se roubar a luz do sol. Mas o que isso tem há ver com você e Mary?
    - Ah sim, claro, e também não tem como vampiros existirem. – disse ele sarcástico. – O fato é que ela existe. – Bem, deixe que Mary me conte mais tarde.
   - Mas, mesmo se existir, por que ainda não foi ativada?
   - É preciso de certo feitiço.
   - Feitiço? Do tipo, bruxas e caldeirões? – perguntei incrédula.
   - Sim.
   - Mas bruxas não existem, eu sei que vampiros sim, mas esse negocio de fazer feitiços, fala sério. Não acho que rãs e aranhas façam uma pedra da luz se ativar.
   - Na verdade, os feitiços são mais como...como posso dizer? Como maldiçoes. Em latim.
   - Certo. – eu disse e fiquei algum tempo pensando. – Espera. – disse quebrando o silencio – O que eu tenho haver com isso?
  - Você, Mary, e seu amiguinho, conhecem muitos vampiros, certo? Conhecem Os vampiros, o clã todo poderoso que guarda a pedra e os obrigam a viver secretamente (N/A: ahshuas não, nao são os Volturi uasash, mas bem q eu lembrei muito na hora de escrever kk)
  - Não sei você pode muito bem estar armando algo para nos pegar, todos nós. O que quer com eles? E conosco? E não acho que eles nos obriguem á os obedecer, é como se eles fossem um exemplo, matamos, mas sem sermos descobertos para evitarmos rebeliões de sua parte.
  - Tanto faz. Acha que seriamos loucos? Nem que fossemos o dobro de vocês, não teríamos chances. E outra, por que eu brincaria com algo, que pode me prejudicar todos os humanos?
  - Não sei, humanos são estranhos.
  - Isso vindo de alguém que toma sangue das criaturas estranhas e tem poderes estranhos de controle. – disse ele. – A questão é, que precisamos de sua ajuda, e de outros vampiros. Acho que as bruxas realmente estão com a pedra.
  - E para que elas iriam querer acabar com os vampiros e humanos?
  - Não sei, e é para isso que preciso de sua ajuda.
  - Olha, eu tenho que pensar. E além de tudo não confio em você, nem em nenhum outro caçador.
  - Tudo bem. Vou te dar um tempo para pensar. – disse ele sorrindo. – Moço, me vê uma dose de whisky. – pediu ele ao barman.
  - Duas, por favor. – pedi. Assim que chegaram, nos olhamos. – Um
  - Dois...
  - Já – e viramos tudo de uma só vez. – ganhei. – disse ao perceber que ele terminará dois segundos a pós eu.
  - Mais uma? – perguntou ele.
  - Não. Tenho que caçar. – respondi em voz baixa. Vi seu rosto ficar tenso, assim como seu corpo, se seu coração acelerar.
  - Certo. – disse ele abaixando a cabeça. – Leve isto. – disse ele me dando uma corrente.
  - Pra que? O que é isso?
  - É o que me permite te ver, quando esta atacando suas vitimas.
  - Certo. – eu disse. Quando estamos saindo de algum lugar, com nossas vitimas, ou apenas chegando perto delas, ficamos invisíveis, para que ninguém suspeite de nós, e não tenhamos ficar nos mudando toda hora. Me levantei. – Porque esta me dando ele?
  - Não estou dando, só não quero ver você indo pra fora do bar com algum humano inocente. Quando for atrás de você, para saber sua resposta, você me devolve...Oh não, pode ficar... – disse meio confuso e pensativo.
  - Esta bem. – disse e sai andando. Caçador idiota. Deveria saber que nunca se deve bobear com um inimigo. Ainda mais se esse inimigo for um vampiro, e puder te matar. Mas, já que ele deixou a corrente, não vou reclamar. Posso entendê-lo, ele quer que confiemos nele, mostrando que também confia em mim. Continua sendo um idiota. Nossa, esqueci completamente da tal história com a Mary, depois eu vou perguntar novamente para ela.
   Fui em direção ao Tom, que me olhava fixamente. Uma coisa da qual já era acostumada, sempre o pegava me olhando fixamente, com um olhar perdido, mas acho que ele somente fica pensando e acaba olhando para mim. Mesmo assim não deixa de ser estranho.
  - O que foi? – perguntei ao perceber que ele continuava me olhando, e que eu a estava a sua frente.
  - O que você fazia com aquele caçador?
  - Não foi nada. Só estávamos conversando, como duas pessoas civilizadas fazem.
  - Caroline! – exclamou ele.
  - O que é? É verdade, e não se fala mais nisso. Em casa te conto melhor, a você e a Mary, certo?
  - Esta bem, mas tome cuidado não confio nele. Carol, você é minha garotinha, não suportaria que um humano dado a sabe tudo te tirasse de mim. – disse ele olhando em meus olhos.
  - Esta tudo bem Tom, não é como se eu não soubesse me defender.
  - Mary me contou de seu ultimo encontro com ele. Ela também já teve seus encontros com ele, ele é bom, um dos melhores Carol. – disse ele olhando em direção ao Dave.
  - Eu sei, e sei me cuidar. Agora vamos caçar, já estou morrendo de fome. E ele não é  pareo para mim, sozinha acabai com dois amigos seus, não cheguei a matá-los, mas quase o matei.
  - Certo, e cuidado. – avisou ele uma ultima vez, para depois nos separarmos.
    Comecei a andar pela boate, fui até a pista de dança e comecei a dançar.
  - Hey gata! – chamou um garoto. Meu Deus que escroto. ECA, acho que minha janta hoje não será tão...éer..boa.
  - Sim? – disse um pouco a contra gosto.
  - Vamos dançar um pouco gata?
  - Claro. – disse fingindo um sorriso, e fui seguindo ele. Fiquei invisível, e começamos a dançar.
  - Vamos para um lugar mais reservado gata? – perguntou ele após um tempo dançando, e devo dizer que esse bicho dança mal.
  - Claro imbecil. – disse apenas movimentando os lábios.
  Seguimos para fora da boate, e assim que já estávamos a alguns metros da boate, ele tentou me beijar, só que eu, mais rápida e faminta, o mordi e larguei no meio da calçada. Eu realmente odeio os humanos, tem um ego tão grande, que acham que são capazes de tudo.
  Posso ser uma criatura repugnante, que mata, e odeia, mas os humanos são tão piores. Eles comentem erros e culpam todos, menos a si mesmos, em tantos aspectos que nem saberia explicar. Tenho raiva de já ter sido assim, mas todos esses anos me deram sabedoria, e muito ódio, por ver que eles se estragam de Tal forma, que realmente merecem quando um vampiro lhes rouba a vida ou alma.
   Fui para casa, sabia que assim que se alimentassem, Mary e Tom voltariam para casa. Fiquei pensando no que Tom havia me dito. Será ele estava certo? Será que estaria falando a verdade? Eu não podia confiar em um caçador, por dois motivos:
 Primeiro: um caçador só mata vampiros, pois nos acham uma ameaça, mais não percebem que a verdadeira ameaça é o próprio humano. E segundo: só por todos eles serem humanos, eu nem precisaria ter dito o primeiro motivo.
  - Carol? – chamou alguém do lado de fora, que reconheci como Tom.
  - Sim Tom? – respondi.
  - Venha ver uma coisa, rápido.  – disse ele afobado. O que será? Em meio segundo já estava lá.
  - O que foi Tom? – questionei não vendo nada. Ele apenas ergueu uma das mãos, apontando para uma arvore, em frente a casa. Estaquei. La haviam varias correntes como a que o caçador me entregou.
  - Sabe o que é isso, certo?
  - Sim.
  - Caroline, o que você e aquele caçador conversaram?
  - Espere, quando a Mary voltar, eu falo...
  - Caroline..
  - NÃO Tom, eu só conto quando ela chegar.
  - Onde você se meteu garota? – perguntou ele se aproximando de mim.
  - Eu não me meti em nada. – por em quanto. Pensei. Eu ainda não tinha certeza, mas, dependendo do que Tom e Mary decidissem, sim ou não, isso com certeza afetaria minha decisão também. Ele ficou bem próximo a mim, e olhou em meus olhos.
  - Carol...
  - Sim? – respondi erguendo uma sobrancelha. Nesse momento, ele se distanciou, como se levasse um choque pela minha voz. – pegue os medalhões, vou verificar se são verdadeiros.
  - Pegue você. – murmurei contraditória. – Me ligue assim que Mary chegar.– pedi. – Só não prometo voltar tão rápido. Ah, e não, não falo onde vou.  – disse já sabendo que a pergunta viria, mas ao que parece ele não deu atenção ao que eu disse.
  - Aonde vai Caroline? – perguntou semicerrando os olhos. Eu não disse para não perguntar? Chato.
  - Não importa aonde vou. – disse e corri. Rindo da expressão de Tom. Sentia falta dele, mas isso não o deixa menos....irmão.E chato. Essa mania de sempre achar que vou quebrar dele, acho mais provável eu o quebrar do alguém me quebrar.
  E lá estava eu, andando solitariamente, ou melhor, correndo solitariamente, pela floresta..


Boulevard Of Broken Dreams  - Green day
I walk a lonely road
The only one that I have ever known
Don't know where it goes
But it's home to me and I walk alone

I walk this empty street
On the Boulevard of broken dreams
Where the city sleeps
And I'm the only one and I walk alone

I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk a...

My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
'til then I walk alone

Ahh Ahh Ahh Ahhh
Ahh Ahh Ahh Ahhh...

I'm walking down the line
That divides me somewhere in my mind
On the borderline of the edge
And where I walk alone

Read between the lines of what's
Fucked up and everything's all right
Check my vital signs to know I'm still alive
And I walk alone

I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk a...

My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
'Til then I'll walk alone

Ah-Ah Ah-Ah Ah-Ah Ahhh
Ah-Ah Ah-Ah I walk alone, I walk a...

I walk this empty street
On the Boulevard of broken dreams
When the city sleeps
And I'm the only one and I walk a..

My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
'til then I walk alone!

  Não sei ao certo aonde ir, não sei ao certo o que fazer. Minha decisão já está tomada. Independente de Mary ou Tom me apoiando nela, posso estar pondo tudo em risco, mas espero estar tomando a decisão certa, do contrario...

(Pov. Dave)

  - Conversou com ela Dave? – perguntou-me pelo celular. Ainda estava na boate,, assim que vi que Caroline foi embora, sai e liguei para John Slagger, que em trabalhos normais ele seria um tipo de chefe, no nosso trabalho, ele é o líder. Descobriu sobre a Lux Lapidem, ele quem nos contou que Mary e a garotinha Caroline poderiam ajudar a pegar a pedra. Me mandou para tais coisas dizendo que era o mais qualificado, e que se elas aceitassem, eu iria com elas, e ele ficaria aqui nos esperando com mais três dos dez caçadores.
  - Sim, ela disse que iria conversar com os outros dois e que depois me responderia. – informei.
  - Ótimo, Dave. O que você fez para conseguir isso? – perguntou e pode perceber que estava feliz.
  - Tentei convencê-la, você sabe, do mesmo jeito que você me convenceu, com uma bebida, - ri – e o que pode acontecer se ela não me ajudar. Dei meu medalhão para ela, sabe, como que dizendo que ela pode confiar em mim como eu confio nela.
  - Sim Dave, ótima idéia, mande Locke que esta na área levar os medalhões que estão escondidos no porta-malas do carro.
  - Certo, mas por que eles estão lá? – perguntei desconfiado.
  - Porque iria te mandar dar a eles, mas você foi adiantado e esperto Dave. Por isso te escolhi para isso, porque sem precisar já sabe o que fazer. – disse e soltou uma gostosa gargalhada.
  - Obrigado John. Eu não vou te decepcionar. – comentei rindo.
  - Credo menino, não é nenhuma entrevista de emprego. – disse e riu – Queria que os ouros caçadores fossem como você Dave, sempre tão prestativo. – suspirou.
  - Nem todos podem ser tão bons quanto eu, não estou me gabando John, é só que, até os vampiros dizem que sou um dos melhores caçadores entende? – ri .
  - O pior é que é verdade. – rimos – Bem, tenho que ir Dave, tchau.
  - Tchau John. – e desligamos.


 (POV Tom)

  - Como deixou ela sair assim Tom? Sem mais nem menos. – implicou Mary comigo. Assim que ela chegou, tentei falar com Caroline, mas essa não atendia o telefone, e então Mary surtou ao ver os colares, e saber que Carol andou conversando com Dave.
  - Já disse. Ela simplesmente pediu para ligar quando você viesse, e saiu correndo, meio sem rumo. Você sabe que ela é rápida, não tem como segui-la.
  - Tom, ela pode ter se encrencado. NOS encrencado. – disse ela preocupada. – Droga Tom! DROGA! Não tem como conseguir, não tem Tom.
  - Não tem como conseguir o que? – perguntei a ela. Mas ela estacou, paralisou, com a boca aberta. – Mary?- chamei, mas ela continuou paralisada. – Mary! Mary –gritei chacoalhando – a. – mas ela não se moveu. Mary, um humano vindo rápido. – tentei, e seu sorte ela com os olhos esbugalhados olhou para os lados, e por um momento paralisou novamente.
  - Droga! – exclamou voltando a me olhar e a se mexer. – Tom!! Me desculpe eu deveria ter contado. Acho que vamos todos...Ou talvez não...




N/A: ooooi gente, entao... mereço coments? ( cruzando os dedos para que sim kkk)
vou postar aqui em baixo a foto com o nome completo dos personagens ok: 


                          Caroline Jenny Maccoy   Mary Lee Maccoy

 


Tom Swillen Maccoy
Dave Frossard 

Bom gente, não são todos é claro, só os de agora, porque nao estao todos definidos, entao eu vou colocando conforme eles forem aparecendo ok? Cap totalmente dedicado a Amanda, parabéns linda, e a Barbara, qu efoi muito sincera, me deu criticas e opnioes, exatamente o que eu precisava. Beijos gente, comentarios? kkk








segunda-feira, 14 de março de 2011

Sweet Dreams Or A Beautiful Nightmare - Sinopse

Sinopse:Você poderia me chamar de monstro. Eu te mataria na mesma hora, pode ter certeza. Você poderia tentar me matar. Eu mataria antes. Se você pensar coisas ruins a meu respeito, eu saberei. Se tentar me seguir, eu saberei. Eu poderia fazer da sua vida um inferno apenas por me conhecer. Eu poderia te apresentar o capeta, se esse me fosse conveniente. Eu posso fazer o que bem entender apenas com um pensamento. E você nunca duvidara da minha palavra, mesmo sendo a mais falsa, porque para qualquer um, eu sou apenas uma menina inofensiva. Até que eu o mate.
  Se você sonhar, eu estarei te assombrando, apenas para meu bem estar. Eu seria o ser mais cruel de toda a face da terra, para todo e qualquer humano, eu seria um monstro que assusta criançinhas ao calar da noite. Seria procurada e, tentariam, me matar. Mas esse seria um grande erro, pois não sou a única, não sou a primeira e nem serei a ultima.
  Eu sou Caroline, prazer, sou o pior de seus pesadelos, e sou sua tentação. Você vira me procurar, e quando o fizer, estarei de boca aberta, apenas esperando minhas presas cravarem

sábado, 12 de março de 2011

Sweet Drams or a Beautiful Nightmare

  É engraçado como vida gosta de nos pregar peças, sempre brincando com nossos sentimentos e nossas emoções. É engraçado como ela sempre nos faz de bobos, sempre nos dando sinais impossíveis de serem visto. Ela nos manda pessoas para nos apaixonar, e pessoas que se apaixonam por nós, meio irônico não?
  O pior é quando descobrimos um amor, e já amamos outra pessoa, o pior é quando você ama duas pessoas, e acaba perdendo uma para a vida. Às vezes a vida me abandona, eu procuro por ela, mas não a acho, até que um dia eu perco minha vida. Às vezes ela me tira os bens mais preciosos. Ás vezes me coloca pessoas que só me fazem sofrer em meu caminho. Às vezes penso que a vida gosta de mim...
                    Às vezes penso que a vida me odeia...


*                                  *                                      *                             *

  Sabe quando sua mãe diz: Não, você não pode sair com seus amigos durante a semana, e você foge, só para ter aquele gostinho de dizer que não obedece ela?
  Pois é, você não deveria fazer isso, pois o que você tinha medo quando era criança, o que você achava bobeira, e o que você adora hoje só para assustar a irmãzinha e “proteger” a namorada durante um filme, existe. E pode te pegar e drenar todo o seu sangue, até que ele esteja satisfeito.
  Pois esse “medo” sou eu, ou um dos vários que existem pelo mundo, eu sou aquilo que atrai as pessoas por minha beleza, e mato-as, eu sou o motivo de criancinhas terem pesadelos, eu faço as pessoas terem pesadelos, apenas para me divertir.
  E apesar de tudo, não sou de todo má, pois se fosse, mataria pessoas a toda hora, e brincaria com os sonhos das pessoas que eu nem conheço, mas não faço isso, só mato um por noite e só brinco som os sonhos de quem eu não gosto, ou de alguém que queira, literalmente, comer.
  E aqui estou eu filosofando (aham, até parece) enquanto esperava Mary chegar, ela havia ido...fazer algo que eu não sei, acho que ela foi comer. Nós somos vampiras sim, mas não somos como os Cullen’s, nunca. Nós comemos humanos, e o único poder que um vampiro teria é o de controle, tem vampiros que controlam mentes, têm quem controle sonhos, os elementos como fogo, ar, terra e água, ou todos juntos, tem quem controle objetos, animais, e pessoas, a diferença do controle de pessoas e o de mentes é que quem controla mentes, controla o pensamento, o cérebro, e quem controla a pessoa controla apenas o corpo, mas o cérebro continua pensando, e a pessoa percebe que não esta fazendo aquilo que deveria. Bem, mas voltando ao que eu falava antes, Mary tinha ido caçar e estou sozinha em casa, ouvindo musica, entediada...
  Decidi sair, já que daqui a pouco vai amanhecer e Mary ainda não chegou. Andei até um bar, quem sabe beber não relaxa um pouco? (N/A: Claro que beber relaxa, vai nessa vai haha). Fui até o barman e pedi uma dose de whisky, que ele rapidamente trouxe, junto com uma cantada. Humanos nunca mudam... 
  Meus pensamentos me levaram a Mary, o que será que ela foi fazer? Mary é a minha “criadora”. Ela, como todo vampiro, é linda, mas ela também tem sua beleza interna, como (algo que eu realmente não entendo, e não gosto tanto) sua bondade, me impressiona seu modo de tratar os humanos com tanta bondade, e fala dos vampiros como monstros, ela seria uma espécie de Cullen, aquele medico loiro. Enfim, ela é bondosa com os humanos, e horrível com os vampiros, ela se culpa todos os dias e eu não sei por que, já tentei perguntar, mas ela nunca me contou.
  Acabei nem bebendo muito, e fui para casa, seja lá o que Mary foi fazer, já deveria estar de volta. Corri até em casa e já perto de lá, ouvia as vozes da casa, o que é estranho já que não temos amigos, e Mary não é louca para ficar falando sozinha..a não ser que....
  TOM.
  É isso. Tom deve ter voltado. Tom é como meu irmão, Mary também foi sua criadora, mas assim que eu já estava experiente no mundo vampiresco, ele foi embora, prometendo voltar a cada pelo menos dois meses. Mary aceitou normalmente, o que eu estranhei bastante já que eles se adoravam, e só eu fiz birra. Isso mesmo, eu FIZ birra, chorei e bati o pé, mas não adiantou nada, até greve de fome eu fiz, mas ele ficou me tentado e eu acabei cedendo, e acabei o deixando ir também, com a condição de que se ao voltasse logo, iria matá-lo, caçá-lo e depois matá-lo. (N/A: muito carinhosa né..hehe).
  Entrei em casa, e vi a sena mais hilária da minha vida: Tom, segurando algo que me pareciam ser três convites, no alto, e Mary tentando pegar subindo em cima de uma cadeira, só que ela se assustou com a porta se abrindo e caiu. Apenas comecei a rir como nunca, e corri me jogando nos braços de Tom.
  - Tom que saudades. – disse o abraçando apertado. – Você demorou muito para vim dessa vez. – reclamei fazendo bico.
  - Oh meu Deus, não faz esse biquinho ta? É que as mulheres da Rússia são muito...- ele parou de falar com meu olhar assassino – lindas Carol, é isso que eu iria dizer, não precisa me olhar assim – disse me apertando mais em seu abraço e desfazendo meu bico. – Estava tão fofo aquele bico – riu – você nem imagina, o quão fofa fica fazendo bico, ainda mais com essa sombra preta forte. – riu ele fazendo ara de santo.
  - Háhá, nem vem fazendo essa cara se anjinho, e nem diga que estou fofa Tom.  – disse me separando de seu abraço.
  - Muito obrigado por serem tão bons com a sua criadora e me ajudarem a levantar viu? Vou me lembrar disso para o resto da vida, disso e da sua brincadeira Tom.
  - Oh é mesmo, o que estavam fazendo quando cheguei, alem de criancice? – perguntei.
  - Bem, eu estava falando para Mary que tenho três convites para a boate mais badalada dessa cidade, e ela, como uma louca, veio querendo pegar eles e...
  - MENTIROSO!!- gritou Mary o interrompendo – Você disse que não ia me deixar ver, então eu tentei roubar, mas ele levantou as mãos e você chegou e eu cai, o resto vocês já sabem. – disse emburrada – E ele disse que NÃO vai nos levar, acredita nisso? – disse com desprezo e magoa.
  - Bem, Mary, tecnicamente ele não é obrigado a nos levar...
  - Exato – disse ele.
  - Mas..
  - Traidora. – exclamou Mary. Droga, eu nem acabei de falar. Loucos.
  - CALEM-SE e me deixem terminar. – disse brava – Eu ia dizer que ele não é obrigado, mas que ele vai, porque se não o trancaremos em um quarto com salmos da bíblia que ele adora e copos de água benta para ele se refrescar. – disse sorrindo travessa.
  - OH, a senhora bravinha não faria isso comigo. – disse ele convencido.
  - Você duvida?
  - Claro.
  - Bom, talvez ela não, mas eu sim – disse Mary com um sorriso travesso. Tom fez uma cara de assustado e nós duas gargalhamos.
  - Nossa, vão dormir as duas, já estão sendo afetadas pelo sono e ficando loucas. – disse Tom sorrindo brincalhão, com medo ainda no olhar, o que apenas nos fez gargalhar mais.
  - Tom, querido, nós somos loucas. – dissemos Mary e eu ao mesmo tempo.
  - E eu nem com sono estou, antes de sair eu fui dormir. Isso me faz lembrar agora, por que não me avisou que estava de volta Tom? E você Mary por que não disse que ia buscá-lo na entrada da floresta? – perguntei.
  - Bem, Tom pediu para que não te contasse para que fosse surpresa, mas chegamos e você não estava. – explicou Mary acusadoramente.
  - É claro, você saiu, não me disse aonde ia, não disse a que horas voltava, eram três e pouco da madrugada, estava entediada e sai para beber, mas acabei voltando rápido, quase paro em alguma casa e começo a visitar alguns sonhos. – me expliquei. – Vou pegar uma bolsa de sangue, alguém quer? – perguntei. As bolsas de sangue a que me refiro são bolsas de sangue roubadas dos hospitais da cidade em que geralmente ficamos, a gente não rouba muitas, no Maximo quatro a cada duas semanas, é somente para quando não podemos sair para caçar, ou quando vamos fazer uma viajem por dentro de florestas. Nunca, eu disse NUNCA, caia nessa de que sangue animal é bom. É a pior coisa do mundo, é como...tomar um suco estragado. Ou pior, eu não sei, nunca tomei suco estragado.
  Cheguei ao hospital e, como sempre, entrei despercebida no banco de sangue do hospital, pegueis quatro bolsas de sangue, e teria saído perfeitamente normal e sem ser vista se um homem auto de cabelos curtos e olhos verdes lindos tivesse me barrado.
  - Esta perdida moça? – perguntou ele com um olhar sarcástico.
  - Não, e se estivesse não pediria ajuda a você, então tchau. – disse desviando de seu caminho.
  - Calma vampirinha, eu sei que só veio assaltar o banco de sangue. Não vou contar a ninguém. – disse ele
  - Que? Quem é você? – perguntei chocado por ele saber o que era e o que fazia ali.
  - Meu nome é Dave, sou caçador. – disse como se fosse a melhor pessoa do mundo.
  - Ah claro, um caçador. – disse com desprezo – O que? Vai tentar me matar? – perguntei com desdém
  - Não sei, acho eu vou te vender alguns biscoitos para você. – disse com sarcasmo.
  - Não quero obrigado. – disse sorrindo falsamente e saindo.
  - Sinto muito vampira, mas mesmo tomando sangue do banco, tenho que te matar, a final, você é um ser... – ele ia continuar, mas eu o interrompi. O idiota já ia me ofender, mal sabe, ou pensa, que ele quem é o ser asqueroso, nojento, maldoso, e sanguinário.
  - Lave a boca antes de falar com qualquer vampiro imbecil, e para a sua informação esse sangue é só para hoje, amanha irei caçar, exatamente como você me caça, eu caço você, irônico não? – perguntei rindo – me desculpe, mas sozinho você não me mata. – comecei a dar voltas ao seu redor rindo da cara que ele fazia.
  - Vampira idiota, eu não me assusto com você, posso muito bem matá-la. E não estou sozinho. – disse assim que mais dois homens entraram no corredor fechando as portas e eu parei de correr.
  - Hum, uma desvantagem. – notei – Que feio meninos. É realmente muito feio lutar contra uma bela moça como eu. – disse expondo minhas presas e correndo pelo corredor.
  - Peguem ela. – disse Dave.
  - Que feio, nem ao menos meu nome sabem...- comentei. Um deles quase, eu disse quase, me acertou com uma estaca na barriga, mas eu fui mais rápida e tirei a estaca de sua mão e a jogando pela janela. – Sou mais rápida. – disse o empurrando contra o outro que eu não sabia o nome, fazendo com que os dois caíssem e um batesse a cabeça fortemente no chão e o outro na parede. – e mais forte também. – disse sorrindo e me virando em direção a Dave. É esse o nome dele?
  - Eu ainda posso te matar – disse ele convencido, tirando um frasco do bolso.
  - Claro que pode, o que é isso, água benta? – perguntei emendo internamente.
  - Talvez, vamos jogá-lo em você para descobrir? – perguntou irônico, pegando com a mão livre uma estaca.
  - Ah querido Dave, por que não pega esta estaca e crava bem aqui. – disse apontando para onde fica meu coração.
  - Fácil assim? – perguntou ele sorrindo convencido.
  - Claro, você é humano, forte, rápido, e tem água benta e uma estaca, o que mais eu poderia fazer? – perguntei a ele dramaticamente. Ele apenas riu e respondeu:
  - Nada, é claro. – convencido. Então ele se aproximou de mim, e apontou a estaca para meu peito a apenas centímetros de distancia dele. Eu sabia que ele faria isso, então puxei a estaca de sua mão e a bati contra o vidro com a água benta, fazendo-o quebrar, apontei a estaca em sua direção, e disse:
  - Nunca deveria ter feito o que eu disse, por ser um caçador não deveria me obedecer, e deveria saber que sou milhões de vezes mais rápida e mais forte que você. A propósito, agora que vai morrer você tem que saber o meu nome para dizer quem é que o deixou no inferno. – disse e vi uma gota de suor escorrer por seu rosto. – Meu nome caçador, é Caroline, não se esqueça de dizer isso para o vermelhão. – disse e eu ia enfiar a estaca em seu coração, mas a porta do corredor foi aberta e por ela passou Mary enfurecida. E ao ver a cara do caçador, ela engoliu em seco e me olhou desesperada.
  - Caroline, não faça isso, vamos embora.
  - Não, ele ia me matar, não posso deixar isso assim e..
  - Caroline, deixe ele ai, vamos embora, se não formos agora seremos barradas por uns dez deles. – disse ela olhando para o caçador que a olhava de olhos arregalados.
  - Eu não acredito que é vo.. – começou a dizer Dave mas foi interrompido pela Mary furiosamente.
  - Calado você. Venha JÁ Caroline, não estou pedindo, é uma ordem. – disse ela saindo pelo corredor. Olhei para o caçador com raiva e lhe arranhei o peito com a estaca, nada muito grave, e me virei na direção de Mary que já praticamene saia correndo do hospital.
  - Ei Mary, o que aconteceu, por que esta tão brava? E por que não me deixou matá-lo? – perguntei quando me aproximei dela.
  - É só que umas conversas com alguns caçadores no caminho me estressaram, e a sua demora também.
  - Hm, certo. Bem, por que não me deixou matar ele? Aqueles caçadores disseram ou fizeram alguma coisa? – perguntei preocupada.
  - Não Carol, depois eu e explico, é apenas uma longa história entre nós dois. Agora vamos para casa, percebi que você estava tão distraída que deixou as bolsas lá.
  - Oh é mesmo. – disse emburrada. – Vamos voltar para pegá-las? – perguntei.
  - Não será preciso, eu já as trouxe. – disse ela tirando da bolsa as bolsas de sangue.
  - Obrigado Mary, o que seria de mim sem você? – perguntei rindo.
  - Esqueletos em decomposição. – respondeu ela calmamente.
  - Nossa, obrigada pela sinceridade exagerada. – disse rindo mais e sendo acompanhada por ela. Percebi que já amanhecia, na verdade já havia amanhecido a muito tempo, talvez umas duas horas, mas hoje o dia esta tão frio e chuvoso que eu acabei nem reparando muito.
  Chegamos em casa e vimos Tom dormindo no sofá com a boca aberta e as presas a mostra. Logicamente, rimos. Com apenas uma troca de olhares Mary entendeu o que estava prestes a fazer e me deu espaço. Corri em direção ao Tom e pulei em cima dele rindo. Ele se assustou e quase me derrubou o chão, me olhou com um olhar assassino e disse:
  - Me de a bolsa. – o que me fez rir muito mais enquanto saia de cima dele e Mary lhe entregava uma das bolsas, peguei uma também e ficamos conversando até Mary sentir sono e ir se deitar, o que foi repetido por Tom e por mim, que antes de entrar no quarto disse:
  - Vamos descansar já que teremos uma balada para ir esta noite, certo Tom?
  - Claro Carol, e não estranhe se você acordar em um mar de água benta. – respondeu ele cético.
  - Vamos dormir crianças. – disse Mary de seu quarto e eu e Tom fomos deitar.
  Dormi e tive um sonho estranho com aquele caçador...Dave. quando foi sete horas da noite nós acordamos, e embora a vontade de pegar uma bolsa de sangue na geladeira fosse grande, eu apenas me troquei, pois sabia que iria me alimentar hoje.  
   Fomos todos nos arrumar. Eu pus uma saia branca, uma blusa preta com as escritas Cherry Bomb em vermelho e um desenho de uma cereja, e uma bota preta de cano longo. Mary usava um vestido preto curto com alças, e uma bota preta de cano longo e salto alto. E Tom foi, estranhamente, todo de preto. Camisa preta com as mangas dobradas até os cotovelos e a gola aberta, calça jeans preta, e um sapato preto. Tenho que admitir que ele, apesar de ser meu irmão de consideração, é muito lindo.
   - Olha só, minha Caroline toda sexy – disse Tom na porta de meu quarto.
   - Cala a boca Thomas. – disse rindo. – Você também não esta nada mal. Na verdade você só tem roupas largas que parecem de happers, hoje esta muito diferente . – disse erguendo uma sobrancelha.
   - Ah! Eu sei que você adora minhas roupas largas, e que fico sexy.
   - E convencido. – disse me virando e pegando minha bolsa de mão preta.
   - Claro, com essas vampiras lindas ao meu lado, tenho que ser convencido. – nesse momento Mary, que estava passando, parou, sorriu e disse:
  - E eu posso saber que vampiras são essas? Que estão roubando nosso Tom? – perguntou ela em deboche
  - Só digo que são bem parecidas com vocês, na verdade são a sua cara. Elas são esplendidas.
  - Assim você me ofende. - disse ela e continuou andando.
  - Vamos Tom, Mary. – disse os arrastando para fora da casa.
  - Ela é a mesma mandona de sempre. - Cochichou Dave para Mary.
  - Eu ouvi isso em. – eu disse rindo. – E você continua um fofoqueiro, isso sim. Agora chega de conversa, que estou com fome.
 
   Após algumas graçinhas e brincadeiras durante o caminho, chegamos a uma boate, o lugar perfeito para encontrarmos vitimas. Ao adentrarmos lá, nos separamos como de costume. Eu fui em direção ao bar, e pedi uma bebida (N/A: gente, como vocês já devem ter percebido, essa história não é nem um pouco parecida com essas de vampiros bonzinhos, como o Edward. Aqui eles dormem, queimam, e podem comer e beber comida de humanos, eles não gostam tanto, mas comem. E eu também não tenho NADA contra o Edward ou os Cullen’s viu, eu AMO, mas é que a Caroline não pensa assim né, sahushas).
  Comecei a observar o lugar, e tinha a sensação de também estar sendo observada, mas isso sempre acontecia, então já estava acostumada. Continuei bebendo e observando até que uma vós um tanto familiar chegou aos meus ouvidos.
  - Olha só quem eu encontrei por aqui. – assim que me virei, dei um sorriso sínico.
  - Veja só, Dave. Que coincidência
 

Eu Não Me Importo
Diga meu nome e o dele ao mesmo tempo
Eu o desafio a dizer que eles tem o mesmo gosto.
Deixe as folhas caírem no verão.
E deixe Dezembro brilhar em chamas.

Me apago e vou embora.
Recomeço novamente no México
Esses amigos, eles não amam você
Eles apenas adoram as suítes de hotel, agora...

Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria.
Eu disse,
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria

Oh corra o risco, deixe seu corpo adquirir tolerância.
Não sou um acaso, ponha uma onda de calor em suas calças
Puxe a respiração como outro cigarro
Coração como casa de penhores negociando.

No oráculo em meu peito,
Deixe a guitarra gritar como um fascista,
Ponha para fora, cale sua boca.
Amor livre nas ruas mas
No beco, ele não é tão barato, agora

Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria.
Eu disse,
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria

Eu disse,
Não me importo com o que você pensa
Contanto que seja sobre mim, você disse.
Eu não me importo com o que você pensa,
Contanto que seja sobre mim, eu disse
Eu não me importo ( não me importo )
Eu disse, Eu não me importo ( não me importo )
Eu disse, eu ( eu ) não ( não ) me importo ( me importo )
Eu disse, eu ( eu ) não ( não ) me importo ( me importo )
Eu não me importo (eu disse)
Eu não me importo (eu disse)
Eu disse, eu ( eu ) não ( não ) me importo ( me importo )

Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria.
Eu disse,
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria

N/A: oooi gente, finalmente postei haha... Bom, queria pedir para comentarem bastante, critiquem, opnem, digam o q acharam
beijos :*