É engraçado como vida gosta de nos pregar peças, sempre brincando com nossos sentimentos e nossas emoções. É engraçado como ela sempre nos faz de bobos, sempre nos dando sinais impossíveis de serem visto. Ela nos manda pessoas para nos apaixonar, e pessoas que se apaixonam por nós, meio irônico não?
O pior é quando descobrimos um amor, e já amamos outra pessoa, o pior é quando você ama duas pessoas, e acaba perdendo uma para a vida. Às vezes a vida me abandona, eu procuro por ela, mas não a acho, até que um dia eu perco minha vida. Às vezes ela me tira os bens mais preciosos. Ás vezes me coloca pessoas que só me fazem sofrer em meu caminho. Às vezes penso que a vida gosta de mim...
Às vezes penso que a vida me odeia...
* * * *
Sabe quando sua mãe diz: Não, você não pode sair com seus amigos durante a semana, e você foge, só para ter aquele gostinho de dizer que não obedece ela?
Pois é, você não deveria fazer isso, pois o que você tinha medo quando era criança, o que você achava bobeira, e o que você adora hoje só para assustar a irmãzinha e “proteger” a namorada durante um filme, existe. E pode te pegar e drenar todo o seu sangue, até que ele esteja satisfeito.
Pois esse “medo” sou eu, ou um dos vários que existem pelo mundo, eu sou aquilo que atrai as pessoas por minha beleza, e mato-as, eu sou o motivo de criancinhas terem pesadelos, eu faço as pessoas terem pesadelos, apenas para me divertir.
E apesar de tudo, não sou de todo má, pois se fosse, mataria pessoas a toda hora, e brincaria com os sonhos das pessoas que eu nem conheço, mas não faço isso, só mato um por noite e só brinco som os sonhos de quem eu não gosto, ou de alguém que queira, literalmente, comer.
E aqui estou eu filosofando (aham, até parece) enquanto esperava Mary chegar, ela havia ido...fazer algo que eu não sei, acho que ela foi comer. Nós somos vampiras sim, mas não somos como os Cullen’s, nunca. Nós comemos humanos, e o único poder que um vampiro teria é o de controle, tem vampiros que controlam mentes, têm quem controle sonhos, os elementos como fogo, ar, terra e água, ou todos juntos, tem quem controle objetos, animais, e pessoas, a diferença do controle de pessoas e o de mentes é que quem controla mentes, controla o pensamento, o cérebro, e quem controla a pessoa controla apenas o corpo, mas o cérebro continua pensando, e a pessoa percebe que não esta fazendo aquilo que deveria. Bem, mas voltando ao que eu falava antes, Mary tinha ido caçar e estou sozinha em casa, ouvindo musica, entediada...
Decidi sair, já que daqui a pouco vai amanhecer e Mary ainda não chegou. Andei até um bar, quem sabe beber não relaxa um pouco? (N/A: Claro que beber relaxa, vai nessa vai haha). Fui até o barman e pedi uma dose de whisky, que ele rapidamente trouxe, junto com uma cantada. Humanos nunca mudam...
Meus pensamentos me levaram a Mary, o que será que ela foi fazer? Mary é a minha “criadora”. Ela, como todo vampiro, é linda, mas ela também tem sua beleza interna, como (algo que eu realmente não entendo, e não gosto tanto) sua bondade, me impressiona seu modo de tratar os humanos com tanta bondade, e fala dos vampiros como monstros, ela seria uma espécie de Cullen, aquele medico loiro. Enfim, ela é bondosa com os humanos, e horrível com os vampiros, ela se culpa todos os dias e eu não sei por que, já tentei perguntar, mas ela nunca me contou.
Acabei nem bebendo muito, e fui para casa, seja lá o que Mary foi fazer, já deveria estar de volta. Corri até em casa e já perto de lá, ouvia as vozes da casa, o que é estranho já que não temos amigos, e Mary não é louca para ficar falando sozinha..a não ser que....
TOM.
É isso. Tom deve ter voltado. Tom é como meu irmão, Mary também foi sua criadora, mas assim que eu já estava experiente no mundo vampiresco, ele foi embora, prometendo voltar a cada pelo menos dois meses. Mary aceitou normalmente, o que eu estranhei bastante já que eles se adoravam, e só eu fiz birra. Isso mesmo, eu FIZ birra, chorei e bati o pé, mas não adiantou nada, até greve de fome eu fiz, mas ele ficou me tentado e eu acabei cedendo, e acabei o deixando ir também, com a condição de que se ao voltasse logo, iria matá-lo, caçá-lo e depois matá-lo. (N/A: muito carinhosa né..hehe).
Entrei em casa, e vi a sena mais hilária da minha vida: Tom, segurando algo que me pareciam ser três convites, no alto, e Mary tentando pegar subindo em cima de uma cadeira, só que ela se assustou com a porta se abrindo e caiu. Apenas comecei a rir como nunca, e corri me jogando nos braços de Tom.
- Tom que saudades. – disse o abraçando apertado. – Você demorou muito para vim dessa vez. – reclamei fazendo bico.
- Oh meu Deus, não faz esse biquinho ta? É que as mulheres da Rússia são muito...- ele parou de falar com meu olhar assassino – lindas Carol, é isso que eu iria dizer, não precisa me olhar assim – disse me apertando mais em seu abraço e desfazendo meu bico. – Estava tão fofo aquele bico – riu – você nem imagina, o quão fofa fica fazendo bico, ainda mais com essa sombra preta forte. – riu ele fazendo ara de santo.
- Háhá, nem vem fazendo essa cara se anjinho, e nem diga que estou fofa Tom. – disse me separando de seu abraço.
- Muito obrigado por serem tão bons com a sua criadora e me ajudarem a levantar viu? Vou me lembrar disso para o resto da vida, disso e da sua brincadeira Tom.
- Oh é mesmo, o que estavam fazendo quando cheguei, alem de criancice? – perguntei.
- Bem, eu estava falando para Mary que tenho três convites para a boate mais badalada dessa cidade, e ela, como uma louca, veio querendo pegar eles e...
- MENTIROSO!!- gritou Mary o interrompendo – Você disse que não ia me deixar ver, então eu tentei roubar, mas ele levantou as mãos e você chegou e eu cai, o resto vocês já sabem. – disse emburrada – E ele disse que NÃO vai nos levar, acredita nisso? – disse com desprezo e magoa.
- Bem, Mary, tecnicamente ele não é obrigado a nos levar...
- Exato – disse ele.
- Mas..
- Traidora. – exclamou Mary. Droga, eu nem acabei de falar. Loucos.
- CALEM-SE e me deixem terminar. – disse brava – Eu ia dizer que ele não é obrigado, mas que ele vai, porque se não o trancaremos em um quarto com salmos da bíblia que ele adora e copos de água benta para ele se refrescar. – disse sorrindo travessa.
- OH, a senhora bravinha não faria isso comigo. – disse ele convencido.
- Você duvida?
- Claro.
- Bom, talvez ela não, mas eu sim – disse Mary com um sorriso travesso. Tom fez uma cara de assustado e nós duas gargalhamos.
- Nossa, vão dormir as duas, já estão sendo afetadas pelo sono e ficando loucas. – disse Tom sorrindo brincalhão, com medo ainda no olhar, o que apenas nos fez gargalhar mais.
- Tom, querido, nós somos loucas. – dissemos Mary e eu ao mesmo tempo.
- E eu nem com sono estou, antes de sair eu fui dormir. Isso me faz lembrar agora, por que não me avisou que estava de volta Tom? E você Mary por que não disse que ia buscá-lo na entrada da floresta? – perguntei.
- Bem, Tom pediu para que não te contasse para que fosse surpresa, mas chegamos e você não estava. – explicou Mary acusadoramente.
- É claro, você saiu, não me disse aonde ia, não disse a que horas voltava, eram três e pouco da madrugada, estava entediada e sai para beber, mas acabei voltando rápido, quase paro em alguma casa e começo a visitar alguns sonhos. – me expliquei. – Vou pegar uma bolsa de sangue, alguém quer? – perguntei. As bolsas de sangue a que me refiro são bolsas de sangue roubadas dos hospitais da cidade em que geralmente ficamos, a gente não rouba muitas, no Maximo quatro a cada duas semanas, é somente para quando não podemos sair para caçar, ou quando vamos fazer uma viajem por dentro de florestas. Nunca, eu disse NUNCA, caia nessa de que sangue animal é bom. É a pior coisa do mundo, é como...tomar um suco estragado. Ou pior, eu não sei, nunca tomei suco estragado.
Cheguei ao hospital e, como sempre, entrei despercebida no banco de sangue do hospital, pegueis quatro bolsas de sangue, e teria saído perfeitamente normal e sem ser vista se um homem auto de cabelos curtos e olhos verdes lindos tivesse me barrado.
- Esta perdida moça? – perguntou ele com um olhar sarcástico.
- Não, e se estivesse não pediria ajuda a você, então tchau. – disse desviando de seu caminho.
- Calma vampirinha, eu sei que só veio assaltar o banco de sangue. Não vou contar a ninguém. – disse ele
- Que? Quem é você? – perguntei chocado por ele saber o que era e o que fazia ali.
- Meu nome é Dave, sou caçador. – disse como se fosse a melhor pessoa do mundo.
- Ah claro, um caçador. – disse com desprezo – O que? Vai tentar me matar? – perguntei com desdém
- Não sei, acho eu vou te vender alguns biscoitos para você. – disse com sarcasmo.
- Não quero obrigado. – disse sorrindo falsamente e saindo.
- Sinto muito vampira, mas mesmo tomando sangue do banco, tenho que te matar, a final, você é um ser... – ele ia continuar, mas eu o interrompi. O idiota já ia me ofender, mal sabe, ou pensa, que ele quem é o ser asqueroso, nojento, maldoso, e sanguinário.
- Lave a boca antes de falar com qualquer vampiro imbecil, e para a sua informação esse sangue é só para hoje, amanha irei caçar, exatamente como você me caça, eu caço você, irônico não? – perguntei rindo – me desculpe, mas sozinho você não me mata. – comecei a dar voltas ao seu redor rindo da cara que ele fazia.
- Vampira idiota, eu não me assusto com você, posso muito bem matá-la. E não estou sozinho. – disse assim que mais dois homens entraram no corredor fechando as portas e eu parei de correr.
- Hum, uma desvantagem. – notei – Que feio meninos. É realmente muito feio lutar contra uma bela moça como eu. – disse expondo minhas presas e correndo pelo corredor.
- Peguem ela. – disse Dave.
- Que feio, nem ao menos meu nome sabem...- comentei. Um deles quase, eu disse quase, me acertou com uma estaca na barriga, mas eu fui mais rápida e tirei a estaca de sua mão e a jogando pela janela. – Sou mais rápida. – disse o empurrando contra o outro que eu não sabia o nome, fazendo com que os dois caíssem e um batesse a cabeça fortemente no chão e o outro na parede. – e mais forte também. – disse sorrindo e me virando em direção a Dave. É esse o nome dele?
- Eu ainda posso te matar – disse ele convencido, tirando um frasco do bolso.
- Claro que pode, o que é isso, água benta? – perguntei emendo internamente.
- Talvez, vamos jogá-lo em você para descobrir? – perguntou irônico, pegando com a mão livre uma estaca.
- Ah querido Dave, por que não pega esta estaca e crava bem aqui. – disse apontando para onde fica meu coração.
- Fácil assim? – perguntou ele sorrindo convencido.
- Claro, você é humano, forte, rápido, e tem água benta e uma estaca, o que mais eu poderia fazer? – perguntei a ele dramaticamente. Ele apenas riu e respondeu:
- Nada, é claro. – convencido. Então ele se aproximou de mim, e apontou a estaca para meu peito a apenas centímetros de distancia dele. Eu sabia que ele faria isso, então puxei a estaca de sua mão e a bati contra o vidro com a água benta, fazendo-o quebrar, apontei a estaca em sua direção, e disse:
- Nunca deveria ter feito o que eu disse, por ser um caçador não deveria me obedecer, e deveria saber que sou milhões de vezes mais rápida e mais forte que você. A propósito, agora que vai morrer você tem que saber o meu nome para dizer quem é que o deixou no inferno. – disse e vi uma gota de suor escorrer por seu rosto. – Meu nome caçador, é Caroline, não se esqueça de dizer isso para o vermelhão. – disse e eu ia enfiar a estaca em seu coração, mas a porta do corredor foi aberta e por ela passou Mary enfurecida. E ao ver a cara do caçador, ela engoliu em seco e me olhou desesperada.
- Caroline, não faça isso, vamos embora.
- Não, ele ia me matar, não posso deixar isso assim e..
- Caroline, deixe ele ai, vamos embora, se não formos agora seremos barradas por uns dez deles. – disse ela olhando para o caçador que a olhava de olhos arregalados.
- Eu não acredito que é vo.. – começou a dizer Dave mas foi interrompido pela Mary furiosamente.
- Calado você. Venha JÁ Caroline, não estou pedindo, é uma ordem. – disse ela saindo pelo corredor. Olhei para o caçador com raiva e lhe arranhei o peito com a estaca, nada muito grave, e me virei na direção de Mary que já praticamene saia correndo do hospital.
- Ei Mary, o que aconteceu, por que esta tão brava? E por que não me deixou matá-lo? – perguntei quando me aproximei dela.
- É só que umas conversas com alguns caçadores no caminho me estressaram, e a sua demora também.
- Hm, certo. Bem, por que não me deixou matar ele? Aqueles caçadores disseram ou fizeram alguma coisa? – perguntei preocupada.
- Não Carol, depois eu e explico, é apenas uma longa história entre nós dois. Agora vamos para casa, percebi que você estava tão distraída que deixou as bolsas lá.
- Oh é mesmo. – disse emburrada. – Vamos voltar para pegá-las? – perguntei.
- Não será preciso, eu já as trouxe. – disse ela tirando da bolsa as bolsas de sangue.
- Obrigado Mary, o que seria de mim sem você? – perguntei rindo.
- Esqueletos em decomposição. – respondeu ela calmamente.
- Nossa, obrigada pela sinceridade exagerada. – disse rindo mais e sendo acompanhada por ela. Percebi que já amanhecia, na verdade já havia amanhecido a muito tempo, talvez umas duas horas, mas hoje o dia esta tão frio e chuvoso que eu acabei nem reparando muito.
Chegamos em casa e vimos Tom dormindo no sofá com a boca aberta e as presas a mostra. Logicamente, rimos. Com apenas uma troca de olhares Mary entendeu o que estava prestes a fazer e me deu espaço. Corri em direção ao Tom e pulei em cima dele rindo. Ele se assustou e quase me derrubou o chão, me olhou com um olhar assassino e disse:
- Me de a bolsa. – o que me fez rir muito mais enquanto saia de cima dele e Mary lhe entregava uma das bolsas, peguei uma também e ficamos conversando até Mary sentir sono e ir se deitar, o que foi repetido por Tom e por mim, que antes de entrar no quarto disse:
- Vamos descansar já que teremos uma balada para ir esta noite, certo Tom?
- Claro Carol, e não estranhe se você acordar em um mar de água benta. – respondeu ele cético.
- Vamos dormir crianças. – disse Mary de seu quarto e eu e Tom fomos deitar.
Dormi e tive um sonho estranho com aquele caçador...Dave. quando foi sete horas da noite nós acordamos, e embora a vontade de pegar uma bolsa de sangue na geladeira fosse grande, eu apenas me troquei, pois sabia que iria me alimentar hoje.
Fomos todos nos arrumar. Eu pus uma saia branca, uma blusa preta com as escritas Cherry Bomb em vermelho e um desenho de uma cereja, e uma bota preta de cano longo. Mary usava um vestido preto curto com alças, e uma bota preta de cano longo e salto alto. E Tom foi, estranhamente, todo de preto. Camisa preta com as mangas dobradas até os cotovelos e a gola aberta, calça jeans preta, e um sapato preto. Tenho que admitir que ele, apesar de ser meu irmão de consideração, é muito lindo.
- Olha só, minha Caroline toda sexy – disse Tom na porta de meu quarto.
- Cala a boca Thomas. – disse rindo. – Você também não esta nada mal. Na verdade você só tem roupas largas que parecem de happers, hoje esta muito diferente . – disse erguendo uma sobrancelha.
- Ah! Eu sei que você adora minhas roupas largas, e que fico sexy.
- E convencido. – disse me virando e pegando minha bolsa de mão preta.
- Claro, com essas vampiras lindas ao meu lado, tenho que ser convencido. – nesse momento Mary, que estava passando, parou, sorriu e disse:
- E eu posso saber que vampiras são essas? Que estão roubando nosso Tom? – perguntou ela em deboche
- Só digo que são bem parecidas com vocês, na verdade são a sua cara. Elas são esplendidas.
- Assim você me ofende. - disse ela e continuou andando.
- Vamos Tom, Mary. – disse os arrastando para fora da casa.
- Ela é a mesma mandona de sempre. - Cochichou Dave para Mary.
- Eu ouvi isso em. – eu disse rindo. – E você continua um fofoqueiro, isso sim. Agora chega de conversa, que estou com fome.
Após algumas graçinhas e brincadeiras durante o caminho, chegamos a uma boate, o lugar perfeito para encontrarmos vitimas. Ao adentrarmos lá, nos separamos como de costume. Eu fui em direção ao bar, e pedi uma bebida (N/A: gente, como vocês já devem ter percebido, essa história não é nem um pouco parecida com essas de vampiros bonzinhos, como o Edward. Aqui eles dormem, queimam, e podem comer e beber comida de humanos, eles não gostam tanto, mas comem. E eu também não tenho NADA contra o Edward ou os Cullen’s viu, eu AMO, mas é que a Caroline não pensa assim né, sahushas).
Comecei a observar o lugar, e tinha a sensação de também estar sendo observada, mas isso sempre acontecia, então já estava acostumada. Continuei bebendo e observando até que uma vós um tanto familiar chegou aos meus ouvidos.
- Olha só quem eu encontrei por aqui. – assim que me virei, dei um sorriso sínico.
- Veja só, Dave. Que coincidência
Eu Não Me Importo
Diga meu nome e o dele ao mesmo tempo
Eu o desafio a dizer que eles tem o mesmo gosto.
Deixe as folhas caírem no verão.
E deixe Dezembro brilhar em chamas.
Me apago e vou embora.
Recomeço novamente no México
Esses amigos, eles não amam você
Eles apenas adoram as suítes de hotel, agora...
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria.
Eu disse,
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria
Oh corra o risco, deixe seu corpo adquirir tolerância.
Não sou um acaso, ponha uma onda de calor em suas calças
Puxe a respiração como outro cigarro
Coração como casa de penhores negociando.
No oráculo em meu peito,
Deixe a guitarra gritar como um fascista,
Ponha para fora, cale sua boca.
Amor livre nas ruas mas
No beco, ele não é tão barato, agora
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria.
Eu disse,
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria
Eu disse,
Não me importo com o que você pensa
Contanto que seja sobre mim, você disse.
Eu não me importo com o que você pensa,
Contanto que seja sobre mim, eu disse
Eu não me importo ( não me importo )
Eu disse, Eu não me importo ( não me importo )
Eu disse, eu ( eu ) não ( não ) me importo ( me importo )
Eu disse, eu ( eu ) não ( não ) me importo ( me importo )
Eu não me importo (eu disse)
Eu não me importo (eu disse)
Eu disse, eu ( eu ) não ( não ) me importo ( me importo )
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria.
Eu disse,
Não me importo com o que você pensa contanto que seja sobre mim
O melhor de nós pode encontrar a felicidade na miséria
N/A: oooi gente, finalmente postei haha... Bom, queria pedir para comentarem bastante, critiquem, opnem, digam o q acharam
beijos :*